Em uma entrevista recente, o músico também revelou como o novo disco salvou a vida dele
O ano inteiro de 2019 decidiu ser cruel com Ozzy Osbourne. E 2020 aproveitou o embalo para não deixar as coisas melhorarem muito para o Príncipe das Trevas, que revelou o diagnóstico de Mal de Parkinson e, consequentemente, o cancelamento da turnê norte-americana para focar no tratamento.
Em uma entrevista recente ao Kerrang, o cantor contou quais foram os músicos que demonstraram suporte na hora que ele mais precisava.
"Vou te contar as pessoas que foram incríveis. Jonathan [Davis] do Korn, ele me liga regularmente. Tony Iommi manteve contato, Bill Ward [primeiro baterista do Black Sabbath] manteve contato. O Slash. Foi incrível, você descobre quem se importa", disse.
Na conversa, Ozzy falou também sobre o disco Ordinary Man, lançado no dia 21 de fevereiro: "Não se parece com nada que eu fiz antes. Espero que as pessoas gostem, mas isso é só a cereja em cima do bolo."
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E acrescentou, sobre a importância e o papel que o projeto como um todo teve na vida dele: "É como nadar de um lado do mundo para o outro, e perceber: 'Tem terra!'". Para ele, trabalhar no álbum o levou a concluir que nem ele nem a carreira dele terminaram ainda.
"Eu estava grato de apenas estar fazendo algo. Eu não estaria aqui falando com você se eu não tivesse feito [o disco] - me tirou da miséria", contou.
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