O músico participou do evento de forma remota na última segunda, 6
Na última terça, 6, Ozzy Osbourne ganhou mais um título especial e foi integrado ao Hall da Fama da WWE - World Wrestling Entertainment. Durante o evento, o Príncipe das Trevas agradeceu a honra, apesar de acreditar não merecê-la. (Via Kerrang)
"Muito obrigado WWE Universe por este prêmio. Eu não mereço isso, mas obrigado de qualquer maneira. É tudo sobre os fãs, na verdade. Nossos fãs são o que nos mantém vivos, realmente. É tudo sobre eles. Quero agradecer a Vince McMahon e Triple H - muito obrigado, Deus os abençoe.”
Devido à pandemia de Covid-19, o agradecimento do astro do rock foi gravado e exibido na cerimônia, que reuniu os indicados ao Hall da Fama de 2020 e 2021 após adiarem o evento no ano passado.
De acordo com o Ultimate Classic Rock, Osbourne apareceu ao lado do Capitão Lou Albano no WrestleMania 2, em 1986. O músico também apresentou o Monday Night Raw ao lado da esposa dele, Sharon, em 2009.
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Ao receber a honra, Osbourne se junta a Snoop Dogg, Mike Tyson, Arnold Schwarzenegger e até mesmo Donald Trump no time de personalidades que marcaram presença na história do WWE.
Confira o vídeo original, sem legendas, de agradecimento de Ozzy Osbourne:
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Ozzy Osbourne é um dos ícones do rock e do heavy metal. Depois de ser expulso do Black Sabbath, conseguiu voltar de maneira impressionante como artista solo e se manteve como referência no gênero até os dias de hoje.
O Príncipe das Trevas, como é conhecido, lançou discos incríveis com colaborações ricas ao longo das décadas de trajetória. O Ultimate Classic Rock listou os melhores álbuns de Ozzy Osbourne. Separamos o top 5 destaques da carreira solo do cantor:
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Bark at the Moon foi o primeiro disco a ter JakeE.Lee na guitarra, não tão estiloso ou aventureiro quanto RandyRhoads, guitarrista de confiança de Ozzy, que morreu aos 25 anos. Ele e Bob Daisley foram compositores sem receber créditos e, apesar de não terem conseguido elevar o som de Ozzy ao nível dos dois primeiros discos solo, criaram várias faixas favoritas dos fãs.
O quarto disco de estúdio de Ozzy começou depois de um tempo em uma clínica de reabilitação. JakeE. Lee adaptou o som de Ozzy para o modo como tocava guitarra.
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O trabalho começou com Bob Daisley no baixo, mas foi substituído por Phil Soussan, responsável pelo hit “Shot in the Dark.”
Uma década depois de Diary,Ozzy trouxe o heavy metal para os anos 1990. Depois de ter sido processado no começo do ano por supostamente escrever músicas que induzem suicídios, lançou o disco como confirmação da arte dele.
Colaborou com o baixista e cantor do Motörhead, Lemmy Kilmister, em quatro músicas. Além disso, usou as habilidades de Zakk Wylde na guitarra para manter o som energético do metal, mas, dessa vez, contemporâneo.
O segundo disco solo de Ozzy continuou o clima misterioso e medonho, marca registrada do cantor. Na segunda e última colaboração entre Osbourne e Randy Rhoads, o guitarrista elevou o som das músicas de rock padrão a algo extraordinário.
Com os vocais impressionantes de Ozzy e solos de guitarra em todas as oportunidades, muitos fãs preferem Diary a Blizzard of Ozz (1980). No entanto, pode parecer um trabalho apressado de uma banda que queria sair para a turnê. Por isso, não ganhou o primeiro lugar no ranking do UCR.
Mais de 40 anos depois do lançamento, Blizzard of Ozz permanece um dos melhores trabalhos de Ozzy. Muito disso se deve ao modo como foi criado. Osbourne tinha acabado de ser demitido do Black Sabbath depois de uma década de fracassos comerciais e vícios em drogas e álcool.
Ninguém esperava uma volta tão triunfante. Com a ajuda de Sharon Arden, filha do empresário do Black Sabbath, quem se tornaria Sharon Osbourne nos anos seguintes, Ozzy se relançou no mundo do rock.
Randy Rhoads foi outro destaque do disco. O guitarrista tinha uma perspectiva diferente sobre o instrumento e ajudou Ozzy a definir o heavy metal por mais uma década. Segundo o próprio Príncipe das Trevas, foi o melhor guitarrista com quem trabalhou.