Depois de ter sido proibida de ir à própria audiência, Maria Alyokhina começou uma greve de fome na última quarta, 22
Paul McCartney divulgou em seu site oficial trechos de duas cartas que diz ter escrito de próprio punho para apoiar as integrantes do Pussy Riot. As mulheres estão presas na Rússia depois terem sida sido condenadas pelo que foi chamado de "oração punk" criticando o presidente Vladimir Putin. O ato aconteceu em fevereiro de 2012, na catedral de Moscou.
As cartas foram enviadas para autoridades russas. Em uma delas, o músico reforça o pedido de liberdade condicional de Maria Alyokhina, que começou uma greve de fome na última quarta, 22, depois de ter sido proibida de participar de sua própria audiência.
Na outra, na qual fala sobre a outra integrante, Nadezhda Tolokonnikova, Paul diz: "Há muito tempo, tenho me relacionado com o povo da Rússia, e, com isso em mente, estou fazendo esse pedido, de acordo com espírito de amizade a meus amigos russos, que, assim como eu, acreditam que devemos tratar as pessoas – todas as pessoas – com compaixão e bondade".