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Antissemitismo de Ace Frehley e Peter Criss quase acabou com Kiss, afirma Paul Stanley

Na biografia, músico escreveu sobre diferenças com Ace Frehley e Peter Criss e o preconceito por ser judeu

Mariana Rodrigues (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 16/05/2021, às 13h00

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Paul Stanley (Foto: Paul Kane/Getty Images)
Paul Stanley (Foto: Paul Kane/Getty Images)

Mesmo sendo uma das maiores bandas de rock (ou talvez exatamente por isso), Kiss não escapou de uma carreira coberta de polêmicas. Uma delas foi o envolvimento com nazismo e antissemitismo de Ace FrehleyPeter Criss.

Paul Stanley, na biografia Face the Music: A Life Exposed (2014), escreveu sobre Ace Frehley e Peter Criss serem antissemitas e revelou sobre a coleção de objetos nazistas de Frehley. Stanley e Gene Simmons, judeus, constantemente eram menosprezados por serem judeus:

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"Como resultado, os dois tentaram sabotar a banda - que, segundo eles, foi injustamente manipulada por [nós] judeus fanfarrões," escreveu Stanley.  O empresário de Frehley, Dave Frey, negou a acusação e disse ao Huffington Post, "definitivamente, não é verdade." Também ressaltou o relacionamento do músico com a noiva judia, Rachael Gordon.

Também não foi a única polêmica na qual o Kiss se envolveu. No início da carreira, a banda enfrentou rumores sobre adoração demoníaca por conta do visual rock and roll. No entanto, foram as declarações da biografia de  as quais chocaram o público. 

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