Pedido faz parte da batalha judicial do ator com Amber Heard
Um juiz não quis entrar em acordo com Johnny Depp, que queria contestar a decisão do caso de difamação perdido pelo ator no ano passado. A ação judicial era contra o editor do The Sun devido a um artigo o qual o identificava como "agressor de mulheres". As informações são da Rolling Stone EUA, via BBC.
Após três semanas de julgamento em julho de 2020, a decisão inicial foi determinada pelo juiz. De acordo com o Tribunal, a coluna do jornal de abril de 2018 descrevia Depp como um "agressor de esposa" por conta do tratamento à ex-esposa Amber Heard, e era "substancialmente verdadeira".
Desse modo, Depp, aos 57 anos, pediu permissão ao Tribunal para contestar a decisão - que confirmava a agressão à Heard em diversas situações, além de alegar que o ator teria feito a ex-esposa "temer pela vida" três vezes.
Para fundamentar o argumento da apelação, Depp apontou o fato de a atriz não ter dado a maior parte do acordo de divórcio - US$ 7 milhões - e, relembra que ela doaria para a caridade. O Tribunal, porém, recusou o pedido do protagonista de Piratas do Caribe após uma audiência na semana passada.
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A declaração do Tribunal diz: "Recusamos o pedido do Sr. Depp de admitir mais provas em apoio ao recurso proposto e concluímos que o recurso não tem perspectiva real de sucesso e que não há outra razão convincente para ser ouvido. Consequentemente, recusamos a permissão de apelação."
A Rolling Stone EUA tentou contato com um representante de Depp, que não respondeu imediatamente ao pedido até a publicação desta matéria.
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