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Primeiro museu dedicado apenas a Freddie Mercury é inaugurado na ilha africana onde nasceu o vocalista do Queen

"É o maior tributo que nós, como zanzibaritas, podemos fazer a ele", diz Anam Adnan, gerente do museu

Redação Publicado em 11/06/2020, às 18h10

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Freddie Mercury (Foto: Reprodução)
Freddie Mercury (Foto: Reprodução)

O primeiro museu dedicado apenas a Freddie Mercury foi aberto em Stone Town, na ilha africana de Zanzibar, onde o vocalista do Queen nasceu. As informações são do site CNN Brasil

Em entrevista ao site, Javed Jafferji, um dos donos do Freddie Mercury Museum, revelou que antes do museu ser inaugurado, ele era uma loja chamada The Mercury House. Ela foi construída em 2002 em uma antiga casa da família de Freddie.

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A equipe da loja resolveu transformar o local em um museu depois do sucesso do filme Bohemian Rhapsody. A ideia foi concretizada depois de uma visita de Brian May ao local. 

“Brian May tirou uma foto do lado de fora do prédio e postou em sua página do Instagram", contou Jafferji.

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ZANZIBAR !!! Stone Town. This is the building where Freddie and his sister Kashmira lived when they were young. A pilgrimage !!! Bri

Uma publicação compartilhada por Brian Harold May (@brianmayforreal) em

Com a reunião, os proprietários da loja e a Queen Productions Ltd. fizeram uma parceria para transformar a The Mercury House no Freddie Mercury Museum. O museu foi inaugurado em novembro de 2019, data que também marca 28 anos da morte de Freddie. Devido à pandemia, o museu foi fechado. No entanto, a equipe está otimista com o futuro.

“Queremos realmente lembrar de Freddie Mercury em Zanzibar e na Tanzânia em geral. Queremos que as pessoas o celebrem e o amem", comentou Anam Adnan, gerente do museu.

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Adnan enfatizou que o museu não foca na vida pessoal do artista porque ele faz parte comunidade LGBTQ+. "Não damos muita atenção a sua vida pessoal, porque esse é um tópico polêmico para os zanzibaritas."

O museu, segundo a gerente, detalha a vida de Freddie Mercury na ilha, bem como a carreira de sucesso dele. "É o maior tributo que nós, como zanzibaritas, podemos fazer a ele", conclui.


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