Priscilla Presley enfrenta ação judicial contra ex-parceiros de negócios
A atriz teria voltado atrás em acordo para uma empresa administrar exclusivamente os direitos de nome imagem, empresa teria intermediado filme da A24
Pedro Figueiredo (@fedropigueiredo)
Publicado em 15/02/2024, às 15h41A musa do último filme de Sofia Coppola, Priscilla Presley, está no centro de uma batalha judicial com uma empresa que alega ter o direito exclusivo de explorar seu nome, imagem e semelhança. Priscilla Presley Partners (PPP), empresa fundada por Brigitte Kruse e Kevin Fialko. Eles afirmam que auxiliaram nas negociações do acordo para a adaptação cinematográfica da A24 das memórias de Presley.
A viúva de Elvis teria quebrado o contrato com a empresa, segundo alegam. Eles afirmam ainda que a atriz estaria a beira da falência antes deles assumirem os negócios dela. Isso teria acontecido porque Priscilla havia deixado sua fortuna a cargo de Keya Morgan, ex-gerente de negócios de Stan Lee acusado de múltiplas acusações relacionadas ao abuso de idosos contra a lenda dos quadrinhos.
Em nota, Marty Singer, advogado de Presley, negou as acusações do processo. Ele acrescentou: “Minha cliente fez reivindicações significativas contra a PPP e seus diretores Brigitte Kruse e Kevin Fialko por apropriação indébita de centenas de milhares de dólares muito antes deste processo ilusório ser aberto”.
A apropriação indébita de fundos está relacionada com alegações de que Kruse tentou vender a casa de Presley para si mesma. Em uma declaração ao tribunal, a sócia disse que foi instruída a fazê-lo como co-curadora do fundo fiduciário da atriz e empresária “da mesma maneira que os curadores anteriores detinham o título de sua casa”.
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