Fotógrafa processou o cantor após ser cuspida por ele em um show
A fotógrafa Susan Fountain, que processou o cantor e compositor Marilyn Mansonpor lhe causar “medo e ansiedade”, após cuspir e assoar o nariz nela durante um show que aconteceu em 2019, em New Hampshire, nos Estados Unidos, teve o caso reaberto por uma juiza.
Em fevereiro, um juiz de Los Angeles rejeitou a acusação de agressão contra o roqueiro, após a advogada de Fountain não comparecer ao tribunal no dia determinado.
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Jennifer A. Clingo, a advogada, apresentou papéis que comprovam que ela sofre de uma condição médica severa, além de alegar que não foi ao tribunal por não conseguir encaixar a data do julgamento no seu calendário. Um erro que nunca havia cometido, conforme argumentou.
A juiza Anne Hwang disse que a advogada percebeu seu erro antes do prazo de seis meses para recorrer da decisão. Ela ainda observou que a advogada “reduziu o número de casos e se preparou para a gestão de seus casos até que ela se recupere totalmente.”
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Na audiência, que aconteceu nesta quinta, 3, nenhum representante de Brian Warner — nome verdadeiro de Marilyn Manson — compareceu ao tribunal. O processo foi aberto inicialmente em agosto de 2019 por agressão, agressão e imposição intencional de sofrimento emocional.