Uma mulher identificada como Jane Doe acusou Tommy Lee, baterista do Mötley Crüe, de agressão sexual no helicóptero pessoal dele
Conhecido como baterista da banda de hard rock estadunidense Mötley Crüe, Tommy Lee teve processo de agressão sexual provisoriamente rejeitado por juiz, segundo informações da Rolling Stone EUA.
Uma mulher identificada como Jane Doe alegou como Lee supostamente a agrediu em 2003, após atraí-la ao helicóptero dele "sob falsos pretextos." Agora, uma juíza a deu 20 dias para apresentar uma queixa alterada para o tribunal.
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Nas acusações, Jane afirma como fez uma viagem de 40 minutos de San Diego a Van Nuys com o piloto de helicóptero pessoal de Lee, David Martz, antes do artista se juntar a eles quando pousaram. Ela alegou como os dois homens "consumiram várias bebidas alcoólicas, fumaram maconha e cheiraram cocaína," então o baterista teria "começado a agredi-la sexualmente, apalpando-a à força, beijando-a, penetrando-a com os dedos e tentando forçá-la para realizar sexo oral."
Por conta disso, a suposta vítima teria sofrido graves problemas emocionais, físicos e psicológicos e que não denunciou porque acreditava que era um evento isolado e que a polícia não a levaria a sério.
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Na última segunda, 6, Holly J. Fujie, juíza do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, aceitou pedido dos advogados de Tommy Lee, que argumentaram como as acusações não se qualificavam sob a lei, conhecida como Lei de Abuso Sexual e Responsabilidade de Encobrimento. Essa lei exige como os requerentes demonstrem que algum tipo de "entidade legal" se envolveu num esforço cooperativo para esconder provas da alegada agressão sexual.
Um dos advogados do baterista explicou como Jane Doe escreveu na queixa inicial que Lee já era famoso pela "conduta lasciva e hedonista" no momento do suposto ataque de helicóptero: "Isso evitaria qualquer possibilidade de encobrimento. Você não pode encobrir quando o demandante alega que essa suposta conduta ‘obscena’ era conhecida de todos."
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Então, Fujie rejeitou provisoriamente todas as quatro causas de ação no processo (agressão sexual, violência de gênero, imposição intencional de sofrimento emocional e negligência), enquanto se aguarda a apresentação de uma nova queixa. A juíza também explicou como a requerente não conseguiu afirmar fatos que apoiassem o requisito de ‘encobrimento.’"