Segundo ela o ator 'mentiu descaradamente" e mudou repetidamente sua história após atirar acidentalmente na diretora de fotografia do filme
Em um novo desdobramento do julgamento de Alec Baldwin pelo tiro acidental no set de Rust que causou a morte da diretora de fotografia do longa-metragem, Halyna Hutchins, e feriu o diretor, Joel Souza, a promotora do caso resolveram questionar o controle emocional do ator.
Segundo ela, o ator "mentiu descaradamente” e mudou repetidamente sua história após atirar acidentalmente na diretora de fotografia do filme. O julgamento de Baldwin está previsto para acontecer em julho, na cidade de Santa Fá, no Novo Médico, onde o incidente ocorreu.
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Em um documento de 32 páginas publicado nesta segunda, , a promotora Kari Morrissey expôs as acusações contra Baldwin com detalhes sem precedentes. Ela argumentou que o ator gritava e xingava a si mesmo e aos outros no set, às vezes sem nenhum motivo específico, e que seu comportamento contribuía para falhas de segurança.
“Assistir à conduta do Sr. Baldwin no set de Rust é testemunhar um homem que não tem absolutamente nenhum controle de suas próprias emoções e absolutamente nenhuma preocupação em como sua conduta afeta as pessoas ao seu redor”, escreveu Morrissey. “Testemunhas testemunharam que foi exatamente essa conduta que contribuiu para compromissos de segurança no set.”
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A promotora também argumentou que, após o tiroteio, Baldwin começou a construir uma narrativa falsa que desviava a responsabilidade para outros. O ator alegou que não puxou o gatilho da arma, o que a promotoria afirma ser “absurdo”.
Hannah Gutierrez-Reed, armeira de Rust, foi considerada culpada das acusações de homicídio culposo e receberá sentença neste mês de abril. Ela pode pegar uma pena máxima de 18 meses de prisão, liberdade condicional e multas também podem ser aplicadas.
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