Copresidente da Island Records teve acesso a algumas demos - e gostou do que ouviu
A novela em que se transformou o terceiro álbum de Amy Winehouse pode ter último capítulo em 2010, e com final feliz: copresidente da Island Records, Darcus Beese contou à rede britânica BBC que o sucessor de Back To Black (2006) está previsto para o ano que vem. "Esperançosamente."
"Já ouvi algumas demos e elas, absolutamente, me derrubaram", disse o executivo. Após ano instável, com vaivém entre Caribe (na ilha de Santa Lucia, onde a cantora passou temporada), a contratada está de volta ao batente, escrevendo e compondo, informou Beese.
No primeiro semestre, noticiou-se que Winehouse estava fazendo precisamente o mesmo: escrevendo e compondo. Falou-se, então, do apoio de Salaam Remi, produtor de hip-hop conhecido por ter afinidades com o reggae. Ele trabalhou em Frank (2003), álbum de estreia da britânica bastante influenciado pelo jazz, e em algumas faixas de Back To Black - que trouxe "Rehab", votada recentemente a música mais influente da década, produzido por Mark Ronson.
Nesta semana, um tabloide noticiou que Winehouse, conhecida por tudo, menos "paz de espírito", gastou R$ 25 milhões ao longo do ano, boa parte deles durante a estadia prolongada em Santa Lucia.
No mês passado, a cantora lançou o selo Lioness Records. A primeira contratada é Dionne Bromfield, afilhada de 13 anos da artista.