Estrelado por Tom Hanks, o filme de 1994 foi inspirado na obra de Winston Groom - mas sofreu algumas alterações
Com a performance emocionante de Tom Hanks, Forrest Gump oferece diversas perspectivas sobre o amadurecimento do personagem principal, que explora uma infinidade de cenários improváveis e desafiadores.
O que muitos não sabem, no entanto, é que Forrest Gump é, antes, um livro de Winston Groom, e há muitas disparidades entre a história original e a versão que acabou nas telinhas. Confira:
Tanto no livro quanto no filme, Forrest é um pouco infantil, inocente e bondoso. Uma das pequenas discrepâncias no retrato dele está no QI.
Obviamente, parte da história se baseia no fato de que Forrest não tem o QI mais alto do mundo. Embora isso seja consistente no filme, o livro mostra Forrest com uma tendência a coisas ocasionais, como a física. Além disso, enquanto no livro ele xinga o tempo inteiro, no filme ele não fala nenhum palavrão.
Jenny era o amor eterno de Forrest desde que eles eram pequenos até o final do filme,quando os dois tem um filho juntos. Infelizmente, Jenny morre um ano depois que Forrest conquista o que tanto desejava.
De certa forma, as coisas são ainda mais tristes no livro, mesmo que Jenny não tenha morrido. Nele, Forrest descobre que ele é o pai do filho de Jenny, mas ela vai embora com outro homem para criá-lo.
Sem dúvidas, a frase mais impactante de Forrest Gump é quando ele explica que sua mãe costumava dizer: “A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar."
A frase, que faz todo o sentido, é menos proeminente e impactante. Na verdade, ela nem faz muito sentido: "Ser idiota não é como uma caixa de chocolates..."
Seja qual for o motivo, o cineasta Zemeckis optou por não mencionar o fato de que, no livro, Forrest se tornava um astronauta. Já pensou se Forrest fosse ao espaço, encontrasse um macaco chamado Sue e colidisse com uma selva de canibais que o tornaria refém. Seria estranho, certo?
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