O papel do vampiro Edward Cullen mudou a carreira do ator, mas também teve lados negativos
Robert Pattinson é um dos grandes nomes de Hollywood atualmente. O ator participou de diversas produções, como O Farol (2019) e Água Para Elefantes (2011) e será Bruce Wayne no próximo filme do herói, The Batman.
Apesar de reunir fãs desde a performance como Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005), um dos papéis mais marcantes da carreira foi o vampiro Edward Cullen, em Crepúsculo (2008). A saga foi um divisor de águas para Pattinson, mas de acordo com Cheat Sheet, o filme também teve lados negativos para o ator.
Segundo Patttison, interpretar o mesmo personagem por muito tempo pode ser entediante. "Tem uma coisa, em geral, sobre fazer esse tipo de série, especialmente quando os personagens permanecem os mesmos, para voltar e tentar melhorar aspectos do último filme, isso nunca acontece," disse ao Collider.
"Você se sente estranhamente seguro. É o oposto do que você deveria sentir durante um filme. Você deveria se sentir um completo estranho toda vez. Mas voltar para o mesmo é bom por um lado e ruim por outro. As ideias às vezes se esgotam e você fica preguiçoso, pois está sempre com as mesmas pessoas," completou.
No entanto, a pior parte de atuar em Crepúsculo para Pattinson foi em relação aos poderes do personagem: "Fazer um papel no qual você não pode se machucar e não pode morrer não te dá muita estrutura. Há muitas possibilidades se você não pode morrer. Se você interpreta um humano normal sempre existe essa saída."
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