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Qual o futuro dos personagens LGBTQ+ no MCU? Victoria Alonso, vice-presidente da Marvel, responde

Victoria Alonso falou sobre a possibilidade de mais produções com personagens LGBQ+ no MCU

Mariana Rodrigues (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 07/07/2021, às 17h12

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Tom Hiddleston como Loki e Sophia Di Martino como Sylvie em Loki, série do Disney+ (Foto: Divulgação/Marvel)
Tom Hiddleston como Loki e Sophia Di Martino como Sylvie em Loki, série do Disney+ (Foto: Divulgação/Marvel)

Loki (2021), nova série do Disney+, confirmou como o Deus da Trapaça se identifica como gênero-fluido. Essa informação deixou o público animado com a possibilidade de mais personagens LGBTQ+ no MCU. Em entrevista exclusiva à Variety,Victoria Alonso, vice-presidente da Marvel, falou sobre os planos do estúdio:

"Isso leva tempo, temos tantas histórias que podemos contar," disse na pré-estreia de Viúva Negra(2021). "Vamos empoderar aqueles que existem. Não vamos mudar nada. Estamos apenas mostrando ao mundo quem são essas pessoas, quem são esses personagens... Tem muito por vir e acho que vão representar o mundo de hoje. Não vamos acertar no primeiro ou segundo ou terceiro filme nem na primeira ou segunda série, mas faremos o melhor para tentar representar consistentemente."

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Alonso também comentou sobre a decisão de revelar como Loki(Tom Hiddleston) é gênero-fluido não foi algo complicado: "Preciso ser sincera, não é grande coisa. É o que se encaixa para o personagem. Não fazemos isso porque é politicamente correto ou incorreto. É o que é. Não se esqueça, seguimos os quadrinhos. Tentamos segui-los ao máximo e nos quadrinhos isso é o que ele era."

Além da revelação de que Loki é gênero-fluído, a série também aborda questão da bissexualidade dele e de Sylvie (Sophia Di Martino) durante uma conversa entre os personagens no terceiro episódio. 

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No entanto, Loki não é o único representante LGBTQ+ na Marvel. Nas QHs, as orientações sexuais de diversos outros personagens são abordadas e poderiam facilmente ser trabalhadas no MCU, como é o caso de Peter Quill e Valquíria, por exemplo. Com novas produções a caminho, seria a oportunidade perfeita para trazer mais representatividade ao estúdio. 


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