O frontman do Queen foi vítima de broncopneumonia, agravada pela AIDS, em 1991
No auge da fama, Freddie Mercury era como um foguete em direção a Marte. Mas ele acabou colidindo com a própria morte pouco tempo depois. Em 1987, um dos maiores vocalistas de todos os tempos foi diagnosticado com AIDS, mas escondeu essa informação de todos que estavam ao redor. Afinal, ele havia decidido que isso não poderia impedi-lo de continuar a brilhar nos grandes palcos ao lado do Queen.
Porém, em 1991, ele foi consumido de dentro para fora. Brian May revelou à NME que Mercury havia perdido parte do pé, meses antes de morrer e que a visão do cantor foi parcialmente prejudicada.
Com isso, ao sentir que o fim da vida chegaria, o vocalista do Queen preparou a própria despedida e deixou instruções para os familiares: desde o que fazer com os restos mortais até a grande fortuna que conquistou com a fama.
Os últimos dias de vida do astro foram divididos entre companheiro Jim Hutton e a ex-namorada Mary Austin.
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Parte da herança, inclusive, foi destinada a Hutton (aproximadamente US$ 650 mil, segundo o Express UK), porém, os futuros lucros dos direitos autorais das músicas compostas por ele e a mansão ficaram para Austin. Mas, ao todo, o icônico frontman do Queen, tinha uma fortuna entre U$50 e U$60 milhões no final da vida, segundo o CelebrityNetWorth (site que reúne as estimativas financeiras de celebridades).
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