Com alto teor crítico, as canções da banda inspiram os protestantes que lutam por justiça social e racial
O Rage Against the Machine voltou às paradas musicais por causa dos protestos contra o racismo e violência policial, inspirados pelo movimento Black Lives Matter, em português, Vidas Negras Importam, segundo a NME.
Após a morte de George Floyd, diversas manifestações tomaram conta dos Estados Unidos e outros países ao redor do mundo. Neste cenário, as músicas da banda de rap metal ganharam novamente grande repercussão por causa do teor político das letras.
Intitulado de Rage Against the Machine, o disco de estreia do grupo foi lançado em 1992 e, dois anos mais tarde ocupou o 45º lugar na Billboard 200 ao mesmo tempo que alcançou o 17ª posição no Reino Unido.
O álbum homônimo conta com um dos maiores hits do grupo, “Killing In The Name”, uma crítica aos grupos supremacistas.
Quase 30 anos depois do lançamento, o disco voltou a inspirar os ouvintes e foi parar no 174º lugar da Billboard 200, além de ter conquistado a oitava posição no ranking de discos do iTunes.
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