Após vitórias pela colaboração com Megan Thee Stallion, "Black Parade" venceu como Melhor Performance R&B e marcou 28º troféu da artista
Rolling Stone EUA. Tradução: Mariana Pastorello | @mari.pastorello (sob supervisão de Itaici Brunetti) Publicado em 15/03/2021, às 12h28
Beyoncé fez história na noite de domingo, 14, ao se tornar a artista feminina com mais Grammys em comparação a qualquer artista - homem ou mulher. Com 28 troféus, Beyoncé empatou com o produtor Quincy Jones de 88 anos.
Em 2001, a cantora recebeu a primeira estatueta nas categorias Melhor Canção de R&B e Melhor Performance de R&B em um Duo ou Grupo por "Say My Name," de Destiny's Child. Beyoncé tinha 19 anos na época.
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“Como artistas, é o nosso trabalho refletir a época - e tem sido uma muito difícil”, disse a cantora no Centro de Convenções de Los Angeles, nos EUA. “Então, queria enaltecer, encorajar e celebrar todas as belas rainhas e reis negros, os quais inspiram do mundo inteiro.” É a primeira vez de Beyoncé no Grammy desde quando o disco Lemonade perdeu na categoria Álbum do Ano em 2017.
“É [um período] tão opressor, trabalhei a vida inteira - desde os nove anos - e não posso acreditar, isso aconteceu em uma noite tão mágica”, acrescentou ela.
Depois de Megan Thee Stallion ganhar o prêmio de Melhor Canção de Rap por "Savage", no qual Beyoncé é destaque, a dona de "Black Parade" empatou com a recordista feminina Alison Krauss. Mais tarde, quebrou recorde ao vencer como Melhor Performance de R&B.
O prêmio de Melhor Performance de R&B da cantora foi, na verdade, o quarto de Beyoncé na noite. “Savage” também ganhou Melhor Performance de Rap; “Brown Skin Girl” venceu como Melhor Vídeo Musical.
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Em 2000, Beyoncé teve a primeira indicação por Melhor Performance de Duo ou Grupo com “Bills, Bills, Bills” do Destiny's Child. O grupo feminino TLC levou a categoria com "No Scrubs."
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