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Notícias / Aniversário

Renaissance completa dois anos; veja 5 curiosidades sobre o disco de Beyoncé

lançado em 2022, o álbum tem como plano de fundo a house music foi o primeiro de uma trilogia, que também abrange Comwboy Carter (2024)

Capa de Renassaince (Foto: Reprodução / Instagram / @beyonce)
Capa de Renassaince (Foto: Reprodução / Instagram / @beyonce)

O recomeço de tudo! Há dois anos Beyoncé lançava Renaissance (2022), sétimo álbum de estúdio da Queen B, o disco alcançou a primeira posição do iTunes Brasil e Estados Unidos, mesmo tendo sido vazado alguns dias antes. Abaixo separamos algumas curiosidades sobre o disco:

Primeiro ato

Renaissance é o primeiro ato de um projeto que contara com  três deles. O segundo, lançado neste ano, é Cowboy Carter (2024). A informação sobre esse formato foi dada pelo site oficial da artista quando o trabalho foi lançado originalmente.

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Válvula de escape

O álbum foi criado por Beyoncé durante um período difícil da história recente da humanidade: a pandemia de COVID-19. Sobre o processo de produção, a Queen B revelou que o álbum “permitiu um lugar para sonhar e encontrar uma válvula de escape durante o momento assustado para o mundo.”

"Você é o visual, baby"

Conhecida por uma filmografia impecável, Beyoncé inovou ao não lançar clipes para a era Renaissance. Apesar dos rumores de que os visuais pudessem ser lançados a qualquer momento - ela chegou a postar um teaser de 18 segundos - eles nunca viram a luz do dia. Em um dos shows da turnê, a arista disse a um fã que segurava um cartaz perguntando sobre os visuais: "Você é o visual, baby!"

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Referências

Como todos os trabalhos da artista, o que não faltam são referências. Entre elas, as grandes divas da disco music, como Gloria Gaynor, Donna Summer, Diana Ross e Whitney Houston. A house music, ritmo que domina o álbum, também foi homenageada na turnê, que fazia alusão à cultura ballroom negra, latina e LGBTQIAP+.

"Uncle Johnny made my dress"

Na faixa "HEATED," a artista fala sobre o tio Johnny, uma das figuras que ela homenageia no disco - e a quem chegou a dedicar a obra. O rapaz era sobrinho de Tina Knowles, mãe de Beyoncé, e morreu quando Beyoncé tinha 17 anos, devido a complicações causadas pelo vírus HIV.  “Muito obrigada ao meu tio Jonny. Ele foi a minha fada-madrinha e a primeira pessoa a me expor para muita música e cultura que serviram como inspiração para esse álbum,” escreveu a artista em seu site oficial.

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