Os italianos estarão no Vivo Rio (Rio de Janeiro) nesta sexta, 5, e seguem para São Paulo (Tom Brasil, 6/5), Porto Alegre (Opinião Bar, 10/5) e Belo Horizonte (Music Hall, 13/5)
A banda italiana Rhapsody, um dos grandes nomes do power metal e do metal sinfônico, retornou com a formação clássica para comemorar o aniversário de 20 anos de seu primeiro álbum, Legendary Tales. O grupo está em turnê, na qual também toca a íntegra do álbum Symphony Of Enchanted Lands, além de outras faixas memoráveis. Fabio Lione, Luca Turilli, Dominique Leurquin, Patrice Guers e Alex Holzwarth estarão no Vivo Rio (Rio de Janeiro) nesta sexta, 5, e seguem para São Paulo (Tom Brasil, 6/5), Porto Alegre (Opinião Bar, 10/5) e Belo Horizonte (Music Hall, 13/5). Leia abaixo nossa entrevista com o vocalista Fabio Leoni.
Qual é a sensação de revisitar Symphony Of Enchanted Lands?
É algo único. Este é o nosso álbum mais representativo – épico, complexo, sinfônico, elegante. A atmosfera é particular durante todas as canções e eu sei que os fãs vão apreciar. Será uma experiência única para nós e para o público.
Como é para você tocar no Brasil?
Desta vez, o Rhapsody vai ter a oportunidade de realizar diversos shows no país e estamos muito contentes com isso. Geralmente tocamos apenas em São Paulo, e é sempre legal. Mas achamos que os fãs brasileiros merecem mais. Para mim, é sempre incrível, já que o Brasil é meu segundo lar. Eu passei muito tempo com os meus amigos do Angra por aí e espero encontrá-los novamente.
Como será a apresentação no Brasil?
Além de apresentarmos Symphony of the Enchanted Lands na íntegra pela primeira vez no país, o show também terá algumas canções que a banda nunca tocou antes. E ainda faremos várias surpresas, efeitos especiais, etc. Será uma verdadeira festa ao lado dos fãs.
Vocês estão há 20 anos na estrada. Como tem sido esta jornada?
Bem, aquela primeira era do Rhapsody nos anos 1990 foi mágica, mas considerando que viemos da Itália e tudo mais... Nós conseguimos muito levando em conta que éramos uma banda italiana sem nenhuma experiência. Tivemos momentos ruins, também tomamos decisões ruins e erradas. Confiamos em pessoas erradas, mas acho que isso também faz parte do quadro geral. Sempre procuramos fazer o melhor. Eu não ligo se vendemos ou não um milhão de cópias. Me importo com o que criamos, com a mensagem que passamos, com o nosso jeito de tocar heavy metal. Nessa jornada, a banda criou algo único. Se os fãs gostam, então eu fico contente com isto.
Como vai ser o resto da turnê de despedida?
No momento, nós já acertamos 20 datas na América Latina, além de alguns festivais europeus. Esta turnê vai durar cerca de um ano, eu acho, e vamos adicionar algumas datas na Ásia. Mais tarde poderemos até discutir uma volta para a América do Sul e aos Estados Unidos. Talvez estes shows sejam gravados para um futuro DVD. São muitas ideias e possibilidades. Garanto que os fãs não ficarão desapontados. Nos vemos na estrada!