"Dentro do Pânico, já faço tudo o que tenho vontade", afirma a apresentadora, que atua no filme O Concurso
Sabrina Sato ri o tempo inteiro. Gargalha ao lembrar que a razão da ligação telefônica estar ruim é porque o celular “tomou outro tombo suicida” no dia anterior. Descontrola-se ao contar sobre a estreia no cinema, no filme O Concurso (lançamento em 19 de julho), em que faz o papel da atiradora de facas Martinha. E perde o fôlego ao contar do primeiro dia de filmagem, quando se desequilibrou e caiu em cima do ator Rodrigo Pandolfo. “Foi muito bacana criar personagem, tive a ajuda do diretor [Pedro Vasconcelos] e do Rodrigo. Na primeira cena que fui fazer com ele, já o derrubei no chão, caí em cima dele [risos]”, diz Sabrina, em entrevista à edição 81 da Rolling Stone Brasil, nas bancas a partir da próxima segunda-feira, 10. “Foi muito engraçado. É uma participação pequena, mas adorei, sempre tive vontade. É muito trabalhoso! Mas amo o que faço. Levo tudo assim, sem ser tão a sério, no cinema, na televisão.”
Embora esteja investindo cada vez mais em uma carreira independente de seu trabalho principal, no programa Pânico na Band, Sabrina garante que não pensa em deixar Emílio Surita e cia. E desmente o boato de que a emissora estaria planejando uma atração só para ela. “Eu também li, mas nunca me falaram disso”, revela. “Dentro do Pânico, já faço tudo o que tenho vontade. Faço todo tipo de matéria, muita coisa diferente. É um programa que está há dez anos no ar, o que é muito raro hoje na televisão. Sou muito feliz lá dentro, a gente faz tudo com muito amor. Não tenho essa pretensão neste momento. É óbvio que daqui a um tempo… mas não consigo pensar nisso agora. Sou muito otimista, acho que o Pânico só acaba quando a gente quiser. Tenho mil ideias, as possibilidades na TV são infinitas. Adoro criar, adoro trabalhar na televisão, sempre sonhei com isso.”
Sabrina versus feministas
Se a moça chegou a ser criticada por feministas há alguns anos, isso ficou no passado. Sabrina garante que agora, mesmo ainda sendo vista como um símbolo sexual, a relação é pacífica. “Tenho um bom relacionamento com as ativistas. Sempre me convidam para as coisas. Nunca conseguiria ser outra coisa que não mulher”, ela diz. E completa, brincando: “Sempre estou do lado das mulheres! Eu vejo o homem como um igual. Mas aprendi muay thai caso precise dar uma porrada em um folgado!”
Você lê a entrevista completa na edição 81 da Rolling Stone Brasil.