O longa está disponível na Netflix, e cita importantes personalidades negras que contribuíram para o cenário musical brasileiro
Em AmarElo - É Tudo Pra Ontem, novo documentário disponível na Netflix, Emicida divide importantes marcos da histórica, exaltando personalidades negras que contribuíram para o cenário musical brasileiro.
O rapper e escritor consegue, por meio do diálogo com o show no Theatro Municipal de São Paulo, fazer uma viagem de 100 anos da história da cultura negra no Brasil - e para isso, ele cita importantes figuras e acontecimentos ao longo do documentário.
Para relembrar a importância das personalidades abordadas em AmarElo - É Tudo Pra Ontem na construção do que conhecemos hoje como rap e hip-hop, separamos uma linha do tempo das citações no documentário; confira:
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Donga (Ernesto Joaquim Maria dos Santos) e Pixinguinha formam os Oito Batutas para tocar na sala de espera do Cine Palais. Em 1922, levam o samba para lugares como Paris e Buenos Aires, inaugurando fora do país uma manifestação cultural de origem afro que hoje conhecemos como samba.
A década também foi marcada pela entrada da primeira mulher na ala de compositores da mangueira, era ela Leci Brandão, conhecida também como madrinha do rap.
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