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Sepultura lança clipe para versão de “Da Lama ao Caos”, de Chico Science e Nação Zumbi; assista

Faixa foi regravada para o mais recente disco do grupo, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, de 2013

Redação Publicado em 15/05/2014, às 12h00 - Atualizado às 21h11

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sepultura - Divulgação
sepultura - Divulgação

Andreas Kisser deu nova vida a “Da Lama ao Caos”, uma das músicas mais representativas de Chico Science e Nação Zumbi, ao cantá-la com a agressividade do thrash metal do Sepultura no mais recente disco do grupo. A faixa foi escolhida para ser transformada em um novo videoclipe, lançado mundialmente nesta quinta-feira, 15. Assista ao vídeo no player abaixo.

Galeria: as 15 separações mais conturbadas do rock.

A música encerra The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, lançado em 2013, e coloca Kisser na posição de vocalista do grupo enquanto Derrick Green vai para a percussão, ajudando a emular o peso das alfaias originais do Nação Zumbi. A canção, historicamente, ajudou a revolucionar a música nacional com o disco homônimo, que completa 20 anos em 2014.

“Quando o Sepultura estava começando a usar a percussão brasileira, o Chico Science estava surgindo na mesma época, fazendo quase o oposto”, analisa Kisser em comunicado. “Enquanto nós incorporávamos a música brasileira ao peso do heavy metal, eles acrescentavam o peso das guitarras do rock ao som único da música regional de Pernambuco”, completa o guitarrista.

Aos 45 anos, Andreas Kisser pode dizer que já fez quase de tudo. Leia a entrevista com o guitarrista do Sepultura publicada pela Rolling Stone Brasil.

O clipe foi dirigido por Rafael Kent, o mesmo de “The Vatican”, primeiro clipe do último disco, em uma coprodução entre Okent Films e Movie&Art. A ideia do vídeo foi recriar a estética da cultura pernambucana e do manguebeat.

“Quando recebi a música para fazer o roteiro, pensei que havia vários elementos mais ou menos literais e que ficariam interessantes se conseguíssemos descontextualizar do local onde as pessoas geralmente pensam quando veem, por exemplo, um personagem do maracatu”, explica Kent.

Assista ao clipe: