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Sharon e Ozzy Osbourne criticam Trump por usar Crazy Train sem permissão

Em um post nas redes sociais, a esposa do Príncipe das Trevas até sugeriu que o presidente dos Estados Unidos peça para usar as músicas dos "amigos" Kanye West, Kid Rock ou Ted Nugent

Redação Publicado em 28/06/2019, às 09h28

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Sharon e Ozzy Osbourne (Foto: Rich Fury/AP)
Sharon e Ozzy Osbourne (Foto: Rich Fury/AP)

Os debates políticos começaram nos Estados Unidos, com a aproximação das novas eleições. Isso significa que o atual presidente, Donal Trump, já colocou em vigor sua campanha para tentar ser reeleito e, em uma aparição recente que fez na TV, usou como trilha sonora "Crazy Train".

E Ozzy Osbourne, responsável por compor e cantar esse clássico dos anos 1980 não gostou nem um pouco de ter sua canção associada à imagem do político, ainda mais sem a devida permissão. Sharon, esposa e empresária do Príncipe das Trevas, escreveu no Twitter uma mensagem sobre o caso e deixou bem clara sua opinião sobre o presidente estadunidense.

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Ela afirmou que o uso da faixa não foi autorizado e que estão "avisando os responsáveis pela campanha do Trump (ou qualquer outra campanha) que todos estão proibídos de usar qualquer música do Ozzy Osbourne para qualquer finalidade política".

E acrescentou que, mais importante ainda: "as músicas do Ozzy não podem ser usadas para nada sem as aprovações necessárias".

Como sempre gostou de uma boa alfinetada, Sharon não podia perder a oportunidade de finalizar seu tuíte com "uma sugestão para o Sr. Trump — talvez ele possa entrar em contato com alguns dos amigos que ele tem na música. Talvez Kanye West, Kid Rock ou Ted Nugent permitam que ele use suas músicas".

A situação ocorrida entre os Osbourne e Donal Trump não é nada inédita. Em vários outros momentos no passado, artistas confrontaram o republicano pelo uso indevido de suas composições. A lista já conta com nomes como Steven Tyler, do Aerosmith e a cantora Rihanna e até Neil Young.

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