A atriz alegou que o produtor Robert Evans tentou pressioná-la a fazer sexo com William Baldwin para ter 'química na tela'
A atriz Sharon Stone compartilhou um episódio nada agradável pelo qual passou durante as gravações de Invasão de Privacidade (1993), ao lado de William Baldwin — também conhecido como Billy. Durante uma participação no The Louis Theroux Podcast, a atriz revelou que o produtor do filme, Robert Evans, sugeriu que ela fizesse sexo com Billy para melhorar a química entre os dois.
A atriz disse que ela “deveria estar no set” no momento em que Evans pediu que ela o encontrasse em seu escritório. “Ele estava andando pelo escritório de óculos escuros, me explicando que dormiu com Ava Gardner e que eu deveria dormir com Billy Baldwin, porque se eu dormisse, o desempenho dele melhoraria”, afirmou Stone. “E precisávamos que Billy melhorasse no filme, porque esse era o problema.”
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“Se eu dormisse com Billy, teríamos química na tela, e se eu apenas fizesse sexo com ele, isso salvaria o filme. E o verdadeiro problema no filme era eu, porque eu estava muito tensa e não parecia uma atriz de verdade, que poderia simplesmente transar com ele e colocar as coisas de volta nos trilhos. E o verdadeiro problema é que eu era um idiota,” disse a atriz, explicando o raciocínio do produtor.
Sharon Stone já havia mencionado o episódio e a conversa com o produtor no livro de memórias que lançou em 2021, The Beauty of Living Twice. A atriz não menciona o nome de Evans na obra. Ele morreu em 2019, aos 89 anos. Alguns dos projetos com os quais o produtor esteve envolvido são O Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski e O Poderoso Chefão (1972, de Francis Ford Coppola.