A origem do personagem perde a importância na franquia após a revelação do filme
A história de origem do Líder Supremo Snoke perde todo o sentido depois de Star Wars: A Ascensão Skywalker, de acordo com o Screenrant. Ao ser introduzido em O Despertar da Força, o personagem parecia ser um dos grandes vilões da franquia.
Em uma reviravolta chocante, o Líder Supremo foi morto em Os Últimos Jedi. Em Ascensão Skywalker, foi explicado a origem de Snoke quando Kylo Ren entrou no Templo Sith em Exegol.
Lá, descobriu que o Líder Supremo era apenas o Imperador Palpatine o tempo todo, uma criatura geneticamente modificada que, presumivelmente, nem sequer tinha uma mente própria.
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O principal problema, no entanto, é que não faz sentido à luz do que a Lucasfilm publicou nos anos de produção da prequel. Em uma entrevista à Collider em 2018, Andy Serkis disse: "Queríamos que ele tivesse um grande mistério. Mas, JJ [Abrams] e eu discutimos sobre isso, e Rian [Johnson] e eu discutimos histórias de origem para ele, de onde ele veio. Me pediram para não espalhar nada, se quisermos trazê-lo de volta de alguma forma."
Serkis sugeriu que a chave para o passado de Snoke estava nas lesões misteriosas dele, e as cicatrizes tinham o feito passar para o Lado Sombrio da Força: "Ele é muito vulnerável e ferido. Ele sofreu e sofreu ferimentos. A maneira como sua malevolência aparece é em reação à isso. Seu ódio à resistência é alimentado pelo que lhe aconteceu pessoalmente."
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A Lucasfilm tentou afirmar que o retorno de Palpatine estava planejado o tempo todo, mas o Líder Supremo prova a mentira, aponta o Screenrant. Ainda, o site afirma que os ferimentos de Snoke não são relevantes para a história dele, eles eram visíveis nos tanques de clonagem mostrados em Exegol em A Ascensão Skywalker, e mostra como cada ferimento foi criado com ele o tempo todo.
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