Strokes aumenta recompensa para quem achar guitarra perdida de Nick Valensi

Antes de US$ 1 mil, a compensação pela devolução da Epiphone 1995 Riviera agora subiu para US$ 5 mil

Redação

Publicado em 22/01/2016, às 11h54 - Atualizado às 12h08
Nick Valensi, guitarrista dos Strokes - Press Association/AP
Nick Valensi, guitarrista dos Strokes - Press Association/AP

Há pouco mais de 15 dias, o Strokes publicou um comunicado no site oficial da banda pedindo aos fãs para ajudarem o guitarrista Nick Valensi a encontrar seu instrumento de trabalho, perdido em uma viagem. Agora, a banda norte-americana aumentou a recompensa para quem achar a guitarra perdida.

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Antes fixada em US$ 1 mil, a compensação para a pessoa que levar o instrumento até Nick Valensi aumentou cinco vezes, passando a ser US$ 5 mil. A mudança foi anunciada pelo Strokes no Twitter: “Infelizmente, ainda não encontramos a guitarra perdida de Nick... Atualizamos o valor da recompensa que estamos oferecendo.”

A guitarra em questão é um modelo 1995 Riviera da Epiphone (foto acima), perdida enquanto era transportada de Nova York até Los Angeles (EUA). “Recentemente ficamos sabendo que a amada Epiphone de Nick foi perdida”, escreveu a banda no começo de janeiro. “Uma descrição da guitarra e do case estão anexados e nós pedimos que você se junte a nós e procure por ela.”

Strokes “não está gravando” novo disco, diz o guitarrista Albert Hammond Jr.

O comunicado divulgou informações detalhadas da aparência e das características exclusivas do instrumento, como o número de série (R95E5702) e o fato de que o “escudo foi removido”. “Não é nem preciso dizer o quão chateado ele [Nick] está por ter ficado sem a guitarra”, seguiu o texto. “Agradecemos profundamente os olhos e ouvidos mais atentos.”

O e-mail para contato em relação à guitarra de Valensi é [email protected]

Em entrevista concedida à Rolling Stone Brasil na última quarta, 20, o guitarrista do Strokes Albert Hammond Jr. afirmou que, ao contrário dos rumores, a banda não está gravando um novo álbum. “Fisicamente, estou na minha cama agora. Então eu diria que não, não estamos fazendo um disco”, brincou ele.

Após hiato de quatro anos, The Strokes finalmente voltou aos palcos da Europa – lembre como foi.

“Eu sou um quinto da banda, então, claro, eles podem ir à Austrália compor algumas músicas – ou só ver o que acontece. Isso é fazer um disco? Eu não sei. Ficaria mais animado em falar que estamos fazendo um disco quando nós estivermos em estúdio fazendo um disco.”

O guitarrista acrescentou: “Eu sou um quinto da banda, então, claro, eles podem ir à Austrália compor algumas músicas – ou só ver o que acontece. Isso é fazer um disco? Eu não sei. Ficaria mais animado em falar que estamos fazendo um disco quando nós estivermos em estúdio fazendo um disco.”

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Falando à RS Brasil, Hammond Jr. explicou a foto publicada por Victoria Morales-Kühne (presidente da Victoria Records), em dezembro do ano passado, em que ela parece em estúdio com quatro dos cinco integrantes do Strokes: Julian Casablancas, Nick Valensi, Nikolai Fraiture e o brasileiro Fabrizio Moretti.

“Ah! Lá é onde nós ensaiamos”, comentou o guitarrista, único ausente na imagem divulgada, dando risadas. “Nada aconteceu no México exceto o fato de que a dona do estúdio colocou no Instagram uma foto e escreveu algo na legenda. Ela fez aquilo porque é dona do estúdio e quer fazer propaganda. Mas não gravamos nada. Ensaiamos por seis horas e fizemos o show no dia seguinte.” – Saiba mais.