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Taylor Swift processa radialista por assédio sexual

Segundo a cantora, David Mueller apalpou sua bunda enquanto tirava uma foto com ela em 2013, antes de um show nos Estados Unidos

Redação Publicado em 07/08/2017, às 12h29 - Atualizado em 08/08/2017, às 09h47

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A cantora Taylor Swift - AP
A cantora Taylor Swift - AP

Taylor Swift está processando um radialista norte-americano, alegando que ele a assediou sexualmente em junho de 2013. A cantora afirma que David Mueller apalpou a bunda dela enquanto os dois tiravam uma foto juntos. Isso aconteceu antes de um show em Denver, Colorado, nos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, 7, Taylor deve comparecer à corte federal da cidade para testemunhar sobre o caso.

A artista descreve no processo que, após o ocorrido, optou por não chamar a polícia imediatamente. Em vez disso, ela e seu time falaram com o chefe do radialista. Mueller foi demitido dois dias depois.

O ex-apresentador da KYGO nega ter assediado Taylor e está processando a cantora, alegando falsa acusação e pedindo US$ 3 milhões por danos que envolvem a perda do trabalho na estação de rádio. Ela abriu um processo contra Mueller, pedindo apenas US$ 1 e uma decisão judicial que o declare como culpado. Ela ainda prometeu "doar qualquer recompensa financeira do processo a organizações que ajudem sobreviventes de agressão sexual e violência de gênero".

“Não foi um acidente, foi completamente intencional, e eu nunca estive tão certa sobre algo na minha vida”, afirmou a artista em um depoimento. No processo aberto por Taylor, está escrito que ela deseja que o caso sirva “de exemplo para mais mulheres que possam resistir a tornar públicos outros casos ultrajantes e humilhantes como este.”

A defesa de Mueller argumenta que a acusação é "sem sentido", pois ocorreu em um momento em que a mulher do acusado, o fotógrafo e a equipe de segurança da cantora estavam presentes. Taylor alega que o empresário dela avisou a rádio sobre o incidente, mas não pediu a demissão de Mueller. Documentos da corte mostram que o veículo conduziu uma investigação própria e decidiu rescindir o contrato com o radialista por quebra da cláusula de moralidade.