Representantes do ator impediram o desastre de acontecer
Após o sucesso de Homem-Aranha (2002), a Columbia Pictures preparava, em 2003, as filmagens da sequência do longa estrelado por Tobey Maguire. No entanto, o protagonista foi acusado de mentir quase foi demitido do filme. Segundo a Variety, a Sony tinha a suspeita de que o ator mentiu para os executivos e, assim, ganhar um aumento para a continuação.
Isso aconteceu porque, ainda de acordo com o site, Maguire não gostou muito do lucro de US$ 30 milhões de Laura Ziskin, produtora de Homem-Aranha. O número foi bem maior que o salário dele.
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Coincidentemente, na época das filmagens de Homem-Aranha 2, Tobey Maguire dizia estar com um grande problema frequente de dor nas costas. Ele chegou até a mandar o médico para conversar com Sam Raimi, diretor, e Ziskin sobre a situação médica.
No entanto, isso não convenceu a Sony, que pensou que Maguire mentia para tentar desembolsar um aumento do salário. Logo, o estúdio decidiu adotar medidas extremas e cogitou demitir o ator e contratar Jake Gyllenhaal para o papel de Peter Parker.
Quem fez a Sony mudar de ideia foram os representantes de Tobey Maguire e Ron Meyer, executivo figurão de Hollywood da época. Eles garantiram ao estúdio não precisar se preocupar com a dor nas costas do ator e que o ator se comportaria.
Para dar um ponto final na situação, a Sony fez Tobey Maguire passar por exames médicos e provar a aptidão física dele para filmar Homem-Aranha 2. Tudo deu certo, o ator continuou no papel e o público pôde ver um dos melhores filmes de super-herói já feitos.
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