Nova temporada da série estreia hoje, 20, e será dividida em duas partes
Redação Publicado em 20/09/2023, às 19h27
Um dos maiores sucessos da FX, American Horror Story está prestes a ganhar mais uma temporada. Pensando nisso, a Variety preparou uma lista que mostra quais são as colocações de cada uma das 11 temporadas já disponíveis, da pior à melhor. Confira abaixo:
Dividida em duas partes: uma sobre vampiros e opioides e outra focada sobre alienígenas e saltos temporais,Red Tide e Death Valley, respectivamente, a temporada fez com que alguns fãs deixassem de acompanhar a série. Apesar de marcar o retorno de Sarah Paulson, a ideia não agradou e a execução não foi das melhores.
Com a Nova York dos anos 1980 como cenário, era esperado que a série tratasse de alguma forma da epidemia de Aids e, na linguagem da série, isso aconteceu. Acompanhamos a história de um assassino em série que, antes de matar suas vítimas oferece um Mai Tai a elas. A cena BDSM também está presente na temporada. Um toque de realidade é colocado na receita quando vemos a comunidade queer abandonada por médicos e policiais, vivendo à mercê do assassino. A temporada, no entanto, não deixa a superficialidade e peca por isso.
Na sétima temporada da série, que usou o contexto político dos Estados Unidos, temos Paulson vivendo uma mulher atormentada por fobias desencadeadas pela ascensão do ex-presidente Donald Trump e por um culto feito por seus vizinhos. Aqui a série erra pela falta do terror, que em alguns momentos pode até ser confundido com comédia em cenas mais cômicas\
Ambientada em um acampamento de verão, a nona temporada da série deixou as expectativas muito altas com os teasers. A realidade foi um pouco decepcionante, os loopings temporais e volta de vítimas do assassino do Acampamento Redwood não funcionaram tão bem.
Apocalypse é o final de arcos iniciados em outras temporadas de American Horror Story. Jessica Lange volta do inferno, bem como a trupe da primeira temporada da série. Apesar da boa execução, a qualidade cai a partir do sétimo episódio. O final da temporada explicitou a fragilidade de muitos universos diferentes coexistindo em uma só história. Um aprendizado da oitava temporada foi que a série ganha com as histórias com começo, meio e fim, enquanto aquelas que deixam pontas soltas para outras temporadas tendem a se perder.
A temporada que se passa na Flórida dos anos 1950 acerta nas homenagens a produções como Freaks (1932) e Carnival of Souls (1962). As gêmeas interpretadas por Paulson são um dos pontos altos da história, bem como a atuação de Lange, sempre precisa.
O decadente Hotel Cortez, situado em Los Angeles, é o palco central desta temporada. Estrelada por Lady Gaga, a história conta com um elenco muito bem adequado à trama de personalidades fadadas a viver naquele ambiente.
Roanoke brincou com as expectativas do público ao esconder de que se tratava até que fosse ao ar. Outro acerto: a maneira como a produção brinca com a obsessão dos norte-americanos por documentários policiais, com um programa em um programa.
A segunda temporada de AHS, consegue manter os acertos da primeira. Vemos Paulson ser internada em para tentar entrevistar um assassino. Lá ela se depara com casos de negligência médica e abusos religiosos. Alienígenas, nazistas, freiras, terapia de eletrochoque, o Anjo da Morte, um assassino conhecido como Bloody Face e Adam Levine do Maroon 5, tudo acontece nesta temporada.
O local onde tudo começa na trajetória de AHS, essa temporada nos apresenta Fama, luxúria e poder, tudo acontece aqui. A família Harmons vê sua destruição ao se mudar para uma nova casa. Tiroteios em escolas e um dentista assassino, a primeira temporada começou com tudo.
As bruxas da da Academia da Srta. Robichaux, liderada por uma personagem egoísta vivida por Jessica Lange, lutam contra forças que ameaçam seus poderes. Ambienta em Nova Orleans. Essa foi a temporada que transformou a série em um fenômeno.
