Frederick “Toots” Hibbert era o vocalista de um dos principais grupos de reggae, o Toots and the Maytals
Frederick “Toots” Hibbert, vocalista do pioneiro grupo de reggae Toots and the Maytals, e uma das maiores vozes da música e principalmente do reggae, morreu nesta sexta, 11 de setembro, aos 77 anos. As informações são da Rolling Stone Estados Unidos.
+++LEIA MAIS: As 10 fake news mais absurdas nascidas durante a pandemia
A causa da morte não foi divulgada até agora. No entanto, no último mês, o músico foi hospitalizado após apresentar sintomas compatíveis aos do coronavírus. Mais tarde, o estado de saúde piorou e o gigante do reggae entrou em coma induzido. Um representante de TootsHibbert disse que ele estava "lutando pela vida".
“É com o coração pesado que anunciamos que Frederick Nathaniel 'Toots' Hibbert faleceu pacificamente esta noite, cercado pela família no Hospital (University Hospital of the West Indies in Kingston), na Jamaica”, disse a família em um comunicado.
+++ LEIA MAIS: Brasil tem aumento recorde em casos de coronavírus e chega perto do 1 milhão
Ainda, a família afirma no comunicado: “A família e a gestão gostariam de agradecer as equipes médicas e profissionais da saúde pelo cuidado e diligência, e pedir que vocês respeitem a privacidade durante o período de luto. O Sr. Hibbert deixou a esposa de 39 anos, Srta. D, e seus sete dos oito filhos.”
“Falei com ele há algumas semanas [e] disse-lhe o quanto o amava e o que ele significa para mim. Rimos e compartilhamos nosso respeito mútuo. Estou totalmente triste esta noite. Sentirei falta de seu sorriso e riso [e] sua natureza genuína. [Toots] era uma figura paterna para mim; seu espírito está conosco [e] sua música nos enche de energia. Eu nunca o esquecerei”, disse Ziggy Marley, filho de Bob Marley, em comunicado.
A banda Toots and the Maytals foi formada no início dos anos 1960, na Jamaica, já com Toots Hibbert nos vocais, e foi extremamente importante para a popularização do reggae.
+++ BK' lança novo disco e fala sobre conexão com o movimento Vidas Negras Importam: 'A gente sabia que ia explodir'