Filme da Netflix retrata o espírito do Natal com bom humor e clichês brasileiros
Tudo Bem No Natal Que Vem é a primeira produção nacional da Netflix que aborda o Natal. A aposta, estrelada por Leandro Hassum e Elisa Pinheiro, é um prato cheio para quem é fã de comédias divertidas com mensagens motivadoras.
O longa conta a história de Jorge (Hassum), que detesta as festividades do final do ano, além do próprio aniversário, que é no dia 25 de dezembro. Após um acidente na véspera do feriado, ele acorda e percebe que está vivendo o Natal seguinte, preso em um ciclo interminável de Natais.
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Dirigido por Roberto Santucci, com roteiro assinado por Paulo Cursino, Tudo Bem No Natal Que Vem repete a parceria de Santucci e Cursino com Hassum, que já trabalhou com eles nos filmes Até Que a Sorte Nos Separe e O Candidato Honesto. O filme explora diversos clichês natalinos para causar humor, além de gerar identificação com espectadores brasileiros.
Em entrevista à Rolling Stone Brasil, Leandro Hassum e Elisa Pinheiro escolhem os maiores clássicos do Natal, da música favorita ao arroz com ou sem passas.
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Rolling Stone Brasil: Música favorita de Natal?
Leandro Hassum: “Jingle Bells”, eu gosto até das paródias.
Elisa Pinheiro: “Então É Natal”, da Simone.
Música favorita de Tudo Bem no Natal Que Vem?
Leandro Hassum: A versão no cavaquinho de “Jingle Bells”.
Elisa Pinheiro: A última!
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Maior clássico brasileiro de Natal?
LH: “Então É Natal”, da Simone.
EP: Tudo Bem No Natal Que Vem, que já nasceu clássico.
Arroz com ou sem uva passa?
LH: Sem passas no arroz, não faz o menor sentido.
EP: Com uva passa.
Tradição favorita do fim do ano?
LH: Passar o final de ano de branco, de preferência com uma roupa nova.
EP: Encontrar a família.
Melhor presente de Natal que ganhou na vida?
LH: Meu melhor presente de Natal veio um pouco antes da data, no dia 4 de novembro, quando minha filha nasceu. Se for presente físico, o meu foi quando era criança e ganhei um barco pirata do Playmobil.
EP: Um estojo de compartimentos, aos sete anos de idade.
Pavê…. Ou pá comê?
LH: Pá comê!!!!
EP: Pá comê, sempre!
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Cena mais divertida de gravar?
LH: Uma das cenas que mais gostei de gravar foi o papo com o Leo, quando ele fica me enganando e grava um funk. A cena que eu volto também foi muito divertida. Eu improvisei a parte do peru do tio Vitor, estava tentando fazer todo mundo rir e eu me diverti pra valer.
EP: Os preparativos para o Jorge subir no telhado vestido de Papai Noel.
“Então é Natal” versão Simone ou John Lennon?
LH: Eu adoro a versão do John Lennon, acho linda. Mas o clássico é da Simone.
EP: Simone.
Vai assistir o especial do Roberto Carlos este ano?
LH: Não costumo assistir. Aqui em casa escutamos música e conversamos nas festas de final de ano. Adoro o Roberto Carlos, mas esse especial eu já assisti.
EP: Não (risos).
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