O carioca de 23 anos lançou neste ano seu terceiro álbum, batizado de Direto da Selva (2024)
Um dos nomes mais populares do rap nos últimos anos, o carioca TZ da Coronel, que tem apenas 23 anos, é o primeiro rapper brasileiro a participar do programa VEVO DSCVR: Artists to Watch, que tem como objetivo destacar promessas da música ao redor do mundo.
O VEVO DSCVR busca apresentar artistas em ascensão, para que eles alcancem novos públicos. A Rolling Stone Brasil conversou com o artista, que , além da conquista, ainda colhe os frutos de Direto da Selva (2024), terceiro álbum de estúdio da carreira, lançado na metade do ano.
Rolling Stone: Como você se sentiu com o convite para o VEVO DSCVR?
TZ da Coronel: Eu fiquei muito empolgado, também gostei muito da experiência e da recepção dos profissionais que estavam no dia. Tô ansioso pra ver a reação dos meus fãs quando os vídeos forem lançados e já quero aproveitar pra agradecer todos que fazem parte disso; tanto meus fãs, por sempre me apoiar e me ajudar a crescer, quanto todo o time da Vevo pelo convite e pela recepção.
RS: Qual é a importância disso para a sua arte?
TZ: É mais uma forma de expandir ainda mais minha carreira e tudo que vem pra somar é sempre bem-vindo. O projeto tá bem interessante e tenho certeza que vão curtir muito.
RS: Você almeja uma carreira internacional? Esse projeto pode ser visto como um passo nessa direção?
TZ: Almejo, sim. Inclusive, tô estudando inglês, pois tenho a intenção de lançar música no idioma. Já fiz algumas conexões internacionais, mas quero expandir isso para outros lugares também e meu maior passo pra isso vai ser lançar música em inglês, de pouco a pouco a gente vai chegando lá.
Vejo esse projeto como uma grande porta para alcançar novos públicos, já que tem uma boa visibilidade fora do país.
RS: Você lançou Direto da Selva há alguns meses, como foi a recepção?
TZ: Foi um álbum que eu senti que teve uma recepção muito boa do público. Tiveram várias músicas que foram muito bem trabalhadas e os fãs consumiram o álbum todo, desde o primeiro single até a estratégia de lançamento de não revelar todos os feats, fazendo com que todos consumissem todo o álbum, não só pelas parcerias presentes.
Além disso, foi um álbum que retratou o “TZ do velho testamento”, que é o TZ que tanto o público mais novo que tem conhecido meu trabalho tem visto, assim como os mais antigos que são meus fãs raiz. E foi justamente pelo consumo desse álbum, que surgiu a ideia de lançar um Deluxe, porque foi um álbum que o público estava de fato consumindo todas as faixas e querendo mais desse projeto.
RS: Como esse trabalho traduz o atual momento da sua carreira?
TZ: Para eu chegar aqui foi bem difícil, bem difícil mesmo. Tive várias lutas, várias barreiras. E hoje eu consegui, tá ligado? Mas eu ainda não sou satisfeito com esse patamar que eu estou.
RS: O que podemos esperar do TZ da Coronel em 2025?
TZ: Ainda não posso revelar, mas podem esperar muita coisa boa vindo por aí. Finalizo 2024 com Deluxe que foi muito pedido e vai ser lançado nas próximas semanas, pra já dar um gosto dos próximos passos, além de estar planejando uma tour que vai retratar minha carreira passando por vários estados do Brasil.
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