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U2 adere à campanha Ele Não ao apoiar protesto ecológico

Anteriormente, a banda já tinha se posicionado contra Jair Bolsonaro

Redação Publicado em 25/09/2019, às 15h30

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Bono Vox, vocalista do U2 e Bolsonaro (Foto 1: Reprodução | Foto 2: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
Bono Vox, vocalista do U2 e Bolsonaro (Foto 1: Reprodução | Foto 2: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)

O U2 posicionou-se contra o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, em uma publicação no Twitter oficial da banda na última sexta, 20. 

O grupo irlandês escreveu no tuíte a hashtag com o EleNão. Durante as eleições de 2018 no Brasil, a frase foi uma das mais usadas pelas pessoas contrárias à candidatura de Bolsonaro.

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Além disso, usaram a hashtag ForaSalles. Ricardo Salles é o atual ministro do Meio Ambiente e tem sido muito criticado após os incêndios na Amazônia. Inclusive, a foto da publicação mostra o baixista do U2, Adam Clayton, ao lado da esposa brasileira Mariana de Carvalho e da filha em uma manifestação global contra mudanças climáticas.

Por fim, também demonstraram apoio à jovem Greta Thunberg, a ativista sueca de 16 anos responsável por confrontar os principais líderes mundiais na ONU.

Veja a publicação:

Não é a primeira vez que o U2 critica Bolsonaro. No período das eleições, em outubro de 2018, o vocalista Bono Vox citou o presidente durante um show da banda em tom de crítica.

"200 milhões de pessoas estão prestes a ver seu carnaval virar um desfile militar por um homem de nome Capitão Bossa Nova… Bolsonaro, não esqueça o nome. Tantos nomes diferentes, mas só uma face: a minha. É quando você não acredita que eu existo que eu faço meu melhor trabalho", discursou o músico.