Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Whitney Houston volta a ser nº1 nos EUA

Após sete anos fora da cena, cantora vende 305 mil cópias de I Look To You em uma semana

Da redação Publicado em 10/09/2009, às 11h28

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail

A volta por cima de Whitney Houston a levou, precisamente, ao topo: no caso, o das paradas norte-americanas, com seu álbum I Look To You.

Foram 305 mil cópias vendidas na primeira semana, o que significa a melhor estreia da artista desde 1991- ano de criação da Nielsen SoundScan, empresa responsável por medir o número de vendas na indústria fonográfica nos EUA.

O disco - seu sexto de estúdio, em 24 anos de carreira - foi lançado em data estratégica: 31 de agosto, quando expirou o prazo para se qualificar ao Grammy 2010.

Houston estava desacostumada com o topo: seu último álbum a emplacar primeiro lugar foi Whitney, segundo da carreira e liberado há longínquos 22 anos.

Depois disso, viveu o ápice da carreira, quando contracenou, em 1992, com Kevin Costner em O Guarda-Costas. Amparada por "I Will Always Love You", maior hit da cantora, a trilha do filme perdurou por 20 semanas em nº1, atingindo cerca de 12 milhões de discos vendidos. Tecnicamente, contudo, o álbum não pode ser computado na lista pessoal de Houston, por conter outros intérpretes (a artista canta em metade das 12 faixas).

O mais recente disco de inéditas até então, Just Whitney, de 2002, alcançou o nono lugar e vendeu 737 mil exemplares.

Os anos 00 não vinham sendo muito generosos com Houston. Afundada em violentas brigas domésticas com Bobby Brown (de quem se divorciou três anos atrás) e rumores de que estaria viciada em crack, ela amargou ostracismo comercial.

Para I Look To You, Houston recebeu composições de Alicia Keys, R. Kelly e Diane Warren, entre outros. O único dueto é com o rapper Akon, na simbólica "Like I Never Left" ("como se eu nunca tivesse ido embora").