O apartamento da ex-presidente Dilma Rousseff fica em Ipanema, e policiais verificam imagens de câmeras de segurança para solucionar o crime
Um apartamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, foi invadido. Moradores do prédio perceberam que a porta estava arrombada no sábado, 28, e a petista soube do ocorrido apenas na segunda, 30, por meio de vizinhos.
Segundo reportagem do G1, nada foi levado do apartamento de Dilma Rousseff, e a polícia investiga o ocorrido, assim como tentativa de furto do imóvel. Além disso, foi realizada uma perícia no local em 29 de agosto, e imagens de segurança foram solicitadas para identificar a autoria do crime.
No momento do arrombamento, o imóvel estava vazio. A ex-presidente Dilma Rousseff estava em Porto Alegre no fim de semana que ocorreu o crime, e viajou para São Paulo na segunda, 30 de agosto.
Apesar de o apartamento ser da ex-presidenta, o Globo afirma que ela não foi vista no imóvel desde o início da pandemia de covid-19. Segundo entrevista recente à Fundação Perseu Abramo, Dilma passa a maior parte do tempo de isolamento social em sua casa em Belo Horizonte.
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O prédio conta com a presença de um porteiro 24 horas por dia, e nenhuma anormalidade foi relatada, por isso a Polícia Civil acredita que as imagens de segurança ajudem para solucionar o crime.
Nesta terça, 31 de agosto, faz 5 anos desde o impeachment de Dilma Rousseff. Em entrevista à Fundação Perseu Abramo, a ex-presidente comentou sobre o impacto de sua destituição para o país, assim como criticou o atual governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
Durante a entrevista, a petista afirmou que "corrosão da democracia começou com golpe de 2016", e disse que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) representaria a possibilidade do “golpe dentro do golpe”.
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