Nas redes sociais nesta terça, 17, Lula comentou sobre a vontade de ser novamente presidente em 2022
Redação Publicado em 17/08/2021, às 11h22
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais nesta terça, 17 de agosto, para dizer que “nunca teve tanta vontade de ser presidente”. O ex-chefe de Estado comentou sobre as eleições de 2022 no Twitter, apesar de não confirmar formalmente a candidatura.
Em uma sequência de publicações nas redes sociais, o ex-presidente, atualmente com 75 anos, também afirmou que está na “fila” para se candidatar à presidência e que a “trajetória de luta” dele ainda não acabou.
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"Pensei que tinha cumprido a missão da minha vida quando conseguimos tirar o Brasil do mapa da fome. Pensei que a minha trajetória de luta tinha acabado. E foi então que eu aprendi uma coisa: um ser humano que tem uma causa só para de lutar quando ele morre," escreveu Lula.
Eu pensei que tinha cumprido a missão da minha vida quando conseguimos tirar o Brasil do mapa da fome. Pensei que a minha trajetória de luta tinha acabado. E foi então que eu aprendi uma coisa: um ser humano que tem uma causa só para de lutar quando ele morre.
— Lula (@LulaOficial) August 17, 2021
O ex-presidente continuou a comentar sobre as eleições de 2022: "Não tenho direito de me aposentar, nem de ficar quieto, nem de carregar ódio. E o PT tem a obrigação de voltar. Lá na frente definimos candidatura. Eu ainda não sou candidato. Mas estou na fila? Vou confessar que nunca tive tanta vontade de ser presidente igual eu tô com 75 anos."
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Não tenho direito de me aposentar, nem de ficar quieto, nem de carregar ódio. E o PT tem a obrigação de voltar. Lá na frente definimos candidatura. Eu ainda não sou candidato. Mas estou na fila… Vou confessar que nunca tive tanta vontade de ser presidente igual eu tô com75 anos.
— Lula (@LulaOficial) August 17, 2021
Apesar de não anunciar formalmente a candidatura, Lula aparece na liderança em diversas pesquisas eleitorais realizadas ao longo do ano. O levantamento Atlas Político divulgado em 30 de julho, por exemplo, mostra Jair Bolsonaro (sem partido) com a maior rejeição enquanto o petista aparece com boas porcentagens.
Na época, a pesquisa indicou que, segundo as respostas dos entrevistados, Lula ganharia de Bolsonaro de 49,2% contra 38,1%, assim como o atual presidente faria 38,1% contra 40,6% do atual governador de São Paulo João Doria (PSDB).
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