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Energia Rebelde: o rockabilly surgiu na década de 1950 e nunca foi esquecido

Veja uma discografia selecionada e comentada com obras do gênero pioneiro

Paulo Cavalcanti Publicado em 16/05/2018, às 12h56 - Atualizado às 12h59

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<b>Mandando Brasa</b><br>
Gene Vincent (<i>ao centro</i>) e a banda The Blue Caps em 1956 tocando “Be-Bop-a-Lula”
 - Divulgação
<b>Mandando Brasa</b><br> Gene Vincent (<i>ao centro</i>) e a banda The Blue Caps em 1956 tocando “Be-Bop-a-Lula” - Divulgação

De todos os subgêneros surgidos dentro do rock and roll, o rockabilly é ainda um dos mais empolgantes e rebeldes. Surgido no sul dos Estados Unidos na metade da década de 1950, o estilo se confunde com a gênese do próprio rock and roll. O rockabilly surgiu do hillbilly, a música caipira norte-americana. Para tocá-lo, não é preciso muito: um violão rítmico, uma guitarra elétrica fazendo o solo e um baixo acústico na marcação. O ritmo dançante é reforçado por vocais soluçados banhados a eco e letras sobre festa e diversão.

A Sun Records, seminal gravadora de Memphis, no Tennessee, foi o principal celeiro criativo do rockabilly – foi lá que despontaram Elvis Presley, Jerry Lee Lewis e outros. O estilo se disseminou por várias partes da América do Norte. Depois de se espalhar pelo país a música conquistou o resto do mundo.

Nos anos 1960, os Beatles, o Creedence Clearwater Revival e outros não deixaram o estilo morrer. A partir da década de 1970, o revival se tornou bastante forte na Europa. Aqui, apresentamos uma seleção do trabalho de mestres essenciais do rockabilly