Baixista falou com a Rolling Stone Brasil sobre a turnê na qual toca os dois primeiros álbuns do New Order com a nova banda dele, The Light
Paulo Terron Publicado em 12/09/2013, às 19h14 - Atualizado em 13/09/2013, às 10h20
O mundo do entretenimento funciona de uma forma estranha: depois de sair do New Order cinco anos atrás, o baixista Peter Hook se dedicou a turnês temáticas do repertório do Joy Division e do próprio New Order. Segundo ele, faz sentido. “É uma delícia ser livre”, explicou o músico em uma conversa telefônica com a Rolling Stone Brasil.
Nos shows atuais – que passam pelo Brasil com apresentações em São Paulo (4 de outubro, no Cine Joia) e Goiânia (5, no Bolshoi Pub) – são apresentadas as músicas dos dois primeiros álbuns do New Order, Movement (1981) e Power, Corruption & Lies (1983), mais alguns hits do Joy Division.
E isso é apenas um fragmento da carreira do músico de 57 anos, que começou no Joy Division, sobreviveu à morte do principal compositor e vocalista, Ian Curtis, seguiu com a formação do New Order e viveu a explosão da cena de Manchester – e, de quebra, teve alguns hits com um projeto paralelo, o Monaco.
Falante, divertido e amargurado em proporções iguais, Hook ainda é autor de dois livros extremamente elogiados, The Hacienda: How Not to Run a Club (2010, sobre a lendária casa noturna britânica Haçienda) e Unknown Pleasures: Inside Joy Division (2013). Um volume sobre os anos no New Order chega às livrarias no ano que vem. E não sem provocação: o músico quer lançar o trabalho no mesmo dia em que o ex-companheiro Bernard Sumner publicará um trabalho com a mesma temática.
Como estão os preparativos para a nova turnê? Vocês fizeram algumas apresentações de aquecimento, não?
Acho que não existe isso de show de aquecimento. [risos] Todo show é um aquecimento para o próximo – e para mim todos são extremamente enervantes! Mas sim, não começamos a turnê com o material do New Order ainda, só fizemos shows avulsos.
Parece que você e a sua banda se apresentam bastante, quase todos os dias. Você ainda gosta tanto assim de fazer shows?
Sim, eu amo! Sabe, depois de todos aqueles anos pelos quais passei – nos quais o New Order ficava sem fazer nada e o que era feito tinha tanto rancor – é absolutamente uma delícia ser livre e poder tocar, sinceramente, fazendo o que você gosta. Porque naquele tempo havia, digamos, uma aura de trevas ao redor de tudo o que o New Order fazia. Sei que agora eles estão bem ocupados fingindo que essas trevas não existem mais, que eu era a causa. [risos] Então, depende de quem você acredita, né?
Foi difícil decidir fazer esses shows com o material do New Order, já que a banda ainda está em atividade?
Não, para dizer a verdade. Foi exatamente porque eu disse que tocaria os álbuns do New Order que a banda a voltou à atividade. Se você ler as entrevistas com o Bernard [Sumner, guitarrista e vocalista], o motivo dessa reunião do grupo – sem me avisar e sem me chamar – foi esse. Não sei se ele pensou que eu fingiria ser o New Order ou algo do tipo. Para mim, eles são tão New Order quanto eu sou o Joy Division. Não sei se você já notou, mas em bandas sempre tem de ter um dos músicos que finge que tudo está ótimo. [risos] “Foi maravilhoso! Nos dê seu dinheiro!” Sabe? Eu sei que o Bernard é um dissimulado.
Vocês tiveram algumas disputas jurídicas...
Ainda estão em curso.
... primeiro sobre o EP Lost Sirens. Mas vocês estão também brigando pelo nome da banda?
Não, não. O lance com o EP foi que o Bernard queria esperar para lançá-lo depois do Bad Lieutenant [grupo que Sumner formou em 2007]. Ele esperou o Bad Lieutenant dar errado antes de lançar o Lost Sirens. Antes disso, ele nem queria saber. O mantra do Bernard no New Order era “só fazer uma coisa de cada vez”. Então, não dava para lançar algo enquanto ele estava tocando ao vivo. Ele manteve essa regra. Muito espertamente, ele fez parecer que eu estava causando os problemas. E não era. Acho que deveríamos ter lançado o Lost Sirens quando dissemos que lançaríamos, como outro álbum, depois de Waiting for the Siren’s Call [2005]. Posso te dizer com certeza: se o Bad Lieutenant não tivesse dado errado, o New Order não estaria em atividade hoje. Foi isso que aconteceu.
Uns 7 ou 8 anos atrás, quando você ainda estava no New Order, você me disse que não era amigo do Bernard, mas que ainda conseguiam tocar juntos. O que houve?
Acho que são coisas diferentes. É tipo... Você trabalha em um escritório?
Sim.
Ok. Tem gente no seu escritório de quem você não é amigo?
Claro.
É a mesma coisa.
Mas o que mudou? O que fez com que você não quisesse mais tocar com eles, ou que eles não quisessem mais tocar com você?
[Gargalha] O que mudou foi a atitude dele. Eu achei que a atitude dele em relação ao grupo era uma merda. Certo? E que a atitude dele em relação à música era uma merda. Aí, quando fizemos aquela última turnê inglesa – e também no Brasil e Argentina –, achei que a atitude dele em relação à plateia era uma merda. Pensei: “É isso, deu, vou acabar com a banda”.
Você acredita que isso pode mudar no futuro? Relacionamentos mudam.
Sim, claro! O problema é que estamos passando uma batalha legal. É como se divorciar. Você já passou por um divórcio?
Não.
Bom, espero que você nunca tenha de passar por isso. O problema é que, quando você está se divorciando e você e a sua esposa estão muito amargos, vocês brigam pelo sofá, pelo aparelho de TV, pelas crianças, pelo cachorro. Se alguém te pergunta se vocês ficariam juntos novamente, qual seria a sua reação? A reação seria: nunca nem na porra de um milhão de anos. [risos] No New Order, aqueles três [além de Sumner, o baterista Stephen Morris e a tecladista Gillian Gilbert] estão felizes com o plano que montaram para essa volta que me excluiu. Eu estou muito insatisfeito. Em um relacionamento, até que todos os participantes estejam felizes, até que o divórcio tenha sido resolvido, não dá para se seguir em frente. Porque você tem três pessoas felizes e uma extremamente infeliz. Quando tudo estiver bem, dá para ser “ok, resolvido, passamos 30 anos juntos e foi ótimo”. Aí, mais para frente, cinco anos depois, quando todo mundo tiver superado o problema, uma reconciliação pode acontecer. Mas nunca vai ser enquanto estivermos um na garganta do outro por causa de algo tão estúpido quanto dinheiro.
Fora tudo isso, você ainda obviamente ama as músicas do New Order.
Oh, eu as amo! O lance é que, depois de Lost Sirens, eu odeio aqueles malditos. E eles me odeiam. [risos] Certo? Mas quando ouvi o EP, ele me fez perceber a coisa linda que eu e o Bernard tínhamos. A Gillian não tocou em Lost Sirens, o [guitarrista contratado] Phil Cunningham fez muito pouco, o Stephen Morris também participou pouco – fomos basicamente eu e o Bernard tocando. Assim como em Waiting for the Siren’s Call e em Get Ready [2001]. Essa é a verdade. Tínhamos uma amizade muito próxima, mas que teve de ser reconstruída devido aos problemas que tivemos com Technique [1989] e Republic [1993]. E, digamos, encontramos a verdade novamente. Quando ele mudou de novo, doeu mais do que na primeira vez!
Os discos que você vai tocar agora também são de um período assim, de reconstrução, logo depois da morte do Ian Curtis e do fim do Joy Division.
Claro. Movement é a ponte perfeita entre Joy Division e New Order porque tem a música do primeiro com o vocal do segundo. Infelizmente, nós éramos todos muito tímidos, estávamos nos sentindo intimidados pelo [produtor] Martin Hannett e pela ideia de continuar sem o Ian Curtis, então os vocais de Movement são muito baixos, escondidos e sutis. O melhor de tocar esse disco agora, na grande altura dos meus 57 anos, depois de passar os últimos três anos cantando sem parar, é que aquelas músicas ganham uma vida e uma confiança que nunca tiveram antes. Na minha cabeça, o som de Movement é fantástico.
Em geral, a sua banda tem sido bem recebida desde a turnê com os discos do Joy Division...
Isso é maravilhoso! [risos]
... e a verdade é que, se você pegar e comparar a performance do New Order em “Love Will Tear Us Apart” e a do The Light, a da sua banda atual é notavelmente superior.
Obrigado! Conte para o mundo, cara! Conte para o mundo! [risos] O New Order era muito preguiçoso. Um dos problemas que eu tinha com o Stephen e o Bernard é que eles não gostavam de tocar as músicas mais velhas, não queriam tocar nada do Joy Division. E é um material fantástico! E eles diziam: “Não, não. Vamos tocar ‘Bizarre Love Triangle’ mesmo...”. Era sempre o mesmo lixo, o tempo todo. Era irritante, e eu achava que era um insulto aos fãs, que nos acompanhavam desde Movement e Power, Corruption & Lies. Uma das coisas maravilhosas em se tocar os discos completos é que você está executando algumas faixas que nunca foram tocadas ao vivo. Tipo, nós tocamos a introdução de “5 8 6”, “Ecstasy”, “We All Stand”, “Leave Me Alone”... Tocamos “Age of Consent” direito, como foi escrita – não a versão estúpida que eles tocam. Você consegue tocar em um contexto: o do período maravilhoso que foi aquele. Foi um tempo único, revolucionário. Tudo aquilo soa fantástico! E só exige um pouco mais de esforço do público, porque eles não estão ouvindo só os hits. Eles escutam o disco. Neste caso, dois álbuns. Com o material do Joy Division, nos esforçamos para reproduzir o som do que foi gravado, com a influência do Martin Hannet – porque é isso o que as pessoas estavam acostumadas a ouvir. O Joy Division era muito diferente quando tocava ao vivo. Para mim, o Movement era melhor. Depois que você supera o nervosismo, dá para se entregar com mais vontade. Na gravação, não dava para fazer porque o Martin não gostava das nossas vozes. Ele sentia muita falta do Ian, como todos nós, todos estávamos lutando, foi uma época bastante difícil. E ele odiava as nossas vozes, sabe? Dá para perceber isso no disco, com a mixagem baixa. É bom poder cantar com vontade ao vivo. Não tenho nem como sacanear o Stephen e o Bernard, eles escreveram aquelas músicas. A Gillian, não. Aqueles dois caras modelaram a música dos dois primeiros álbuns, então, quando eu as toco hoje, também é uma celebração do talento deles. Eu não conseguiria agradecê-los o suficiente pelo que fizeram no Joy Division também! A recepção quando tocamos essas coisas ao redor do mundo... É fantástica. O público é jovem e velho – eu achei que seriam só uns velhacos tipo eu. Tem uma molecada que está ouvindo Joy Division pela primeira vez agora. Uns de 14 anos! Sempre penso: “Uau!”. Eles dizem que os pais mostravam essas músicas para eles. É maravilhoso, tenho muito orgulho do Joy Division. E do New Order também. Porque ressurgimos das cinzas quando todo achava que estávamos acabados.
Com uma carreira tão longa, não é mais difícil escolher o que tocar? Cada geração tem um álbum favorito, seja do New Order ou do Joy Division.
Vou te explicar: eu formei o The Light para celebrar 30 anos de carreira. Antes de eu sair do New Order, a banda não queria saber do Joy Division. Não comemorávamos nada, não havia relação alguma. Quando rolou a separação, pensei: “Por que não fazemos isso? Por que não homenageamos o Joy Division?”. Isso me levou aos shows, nunca esperei que eles fossem durar mais de três anos. Foi um presente e, eventualmente, um desafio. Em especial para conseguirmos nos estabelecer. Apesar de tocarmos bem, a crítica da internet foi horrível desde o começo, magoava. Só que desde o começo, meu pensamento foi: não seria incrível tocar absolutamente tudo que eu já escrevi pelo menos uma vez antes de morrer? Foi isso que aconteceu. Já tocamos o Unknown Pleasures [Joy Division, 1979], o Closer [Joy Division, 1980], o Still [Joy Division, 1981], Movement, Power, Corruption & Lies e, no ano que vem, em setembro, tocaremos o Low-Life [1985] e o Brotherhood [1986]. Vou tocar todos os discos, seja pra 100 mil pessoas ou para apenas uma. [risos]
E as canções do Monaco?
Vamos tocar também, assim como as coisas do [projeto anterior] Revenge. Por uma coincidência interessante, nosso guitarrista no The Light saiu – e o novo é o David Potts, do Monaco. Agora é assim: tenho o baterista, o tecladista e o guitarrista do Monaco na banda, mais o meu filho! Acho que todos nós ficaremos felizes em tocar faixas dessa banda quando estivermos na turnê do, sei lá, Technique.
“What Do You Want From Me?” fez bastante sucesso no Brasil.
Sim, sim. Assim como “Junk”, “Slave” – tivemos alguns sucessos. Sabe qual é a coisa mais triste do mundo? Quando fizemos o segundo disco do Monaco, o Potts me disse: “Você deveria voltar para o New Order. Você tem negócios inacabados ali”. E eu não queria voltar. Ele me convenceu. Tenho de agradecer a ele, mas quando você vê no que deu... [risos] “Que merda, eu deveria ter ficado no Monaco!” É horrível estar aqui, de pé como estou, e pensar que estou brigando na justiça com os outros. E que isso poderia ser resolvido facilmente, com uma conversa, mas eles se recusam a fazer isso. É uma posição horrível para se estar. De certa forma, a única coisa que me faz superar isso é poder realizar esses shows.
E os livros também, não? Unknown Pleasures foi extremamente bem recebido.
O livro sobre o Haçienda também. Uma coisa interessante que descobri é que o Bernard está escrevendo um também. Também acho que logo mais eles vão começar a tocar os álbuns integralmente com o New Order. [risos]
Acho que valeria a pena vocês conversarem e tentar fazer tudo juntos.
[gargalha] Estou escrevendo um livro sobre o New Order agora. O do Bernard já tem data de lançamento, aí eu disse para o meu editor: “Vamos lançar o meu no mesmo dia!”. E ele concordou! Vai ser tipo o Oasis contra o Blur, mas com o New Order. O dele deve ser um pouco mais histórico. Ambos sairão no mesmo dia, em 2014. Estou pronto!
Como é escrever esses livros?
É diferente, porque você está escrevendo sobre o lado humano da arte. A arte, em si, tem um nível diferente. Você pode gostar de escutar o Joy Division, mas não necessariamente quer ler sobre os integrantes da banda pregando peças uns nos outros e mijando em panelas. Às vezes a humanidade deixa o lado artístico mais interessante. E o fato é que Deus me deu três histórias fantásticas: a do Joy Division, que existiu apenas durante três anos sem fazer dinheiro algum e seguiu para ser uma das bandas mais importantes da história da música postumamente; a do Haçienda, que foi fantástica e única; e a do New Order, que renasceu do nada e é extremamente popular até hoje. Tenho tudo isso: Manchester, a música da Copa do Mundo [“World in Motion”, feita para o evento de 1990]. Meu amigo é empresário do Muse e ontem mesmo ele estava me dizendo que o grupo ainda não é tão grande nos Estados Unidos e América do Sul quanto o New Order. É um puta elogio! Espero que o Bernard não escolha a saída mais fácil no livro dele e faça um desses volumes de recortes do rock, porque ele tem uma história que é tão dele quanto minha. E espero que, ao escrever, ele perceba isso.
No seu livro você começa dizendo que aquela é a sua versão dos fatos, mesmo que eles não tenham acontecido exatamente daquela forma. E você também foi bastante gentil na forma como tratou o Bernard.
Eu não deixaria uma briga mesquinha por dinheiro entre dois astros do rock gordos ofuscar uma das maiores bandas de todos os tempos! Não haveria a menor chance de isso acontecer. Espero que ele me trate com o mesmo respeito.
Vamos falar um pouco do seu filho, Jack Bates, que toca baixo no The Light. Você uma vez me disse que não suportava a música que ele gostava. Disse que achava Green Day e Pearl Jam uma merda. Qual é a conexão musical que vocês têm hoje?
Nossos interesses continuam não sendo os mesmos! Só quando falamos de Joy Division e New Order. E preciso dizer que ele acabou se tornando um baixista fantástico. Ele toca quase tão bem quanto eu. Quase. E ele dominou até o baixo de seis cordas. Nas coisas do New Order, ele soa muito bem; é maravilhoso tocar um baixo de seis cordas com ele, é um instrumento que é parte vital daquele som. Uma das coisas tristes do New Order hoje é que eles tentam esconder o som que fazíamos antes. Tentar reproduzir o som de um baixo de seis cordas em um Fender Mustang é ridículo. Talvez os faça se sentir melhor por reduzir o meu papel ou algo assim.
Na última vez que o New Order tocou aqui, em 2011, não foi dos melhores shows da banda. Foi fraco.
É curioso que agora eles sejam cinco, mas soem como se fossem menos! [risos] Quando éramos quatro, soava mais “cheio” que aquilo. Com cinco, parece menor. Talvez seja a atitude deles ao tocar, não sei. A química entre os integrantes de um grupo é o que dá o equilíbrio final – mesmo quando há raiva entre os integrantes, isso gera algo relevante no som. No The Light, exijo que todo mundo respeite extremamente as músicas. Para mim – e não estou tentando fazer graça – tem muito a ver com a forma como o Joy Division tocava. Já com o New Order, não entendo o que eles estão fazendo. E talvez seja por isso que eu e o Bernard precisávamos dar um tempo longe um do outro. Nossos gostos estavam muito distantes.
Você pretende gravar material inédito com o The Light?
Sim, sim. Sinto-me culpado quanto a isso. O estranho é que algumas das músicas que estamos tocando nunca foram mostradas ao vivo, e até soam como algo novo. Se você olhar para algo tipo “Leave Me Alone”, que é a minha música preferida do New Order, quando a peguei para ensaiar para a turnê... Fazia 25 anos que eu não a tocava. Você pensa: “Para que escrever mais coisas se eu ainda nem usei direito as antigas?”. Mas sim, eu ainda escrevo. Tem muito material novo meu no site do Haçienda, o fac51thehacienda.com. Lancei um projeto chamado Man Ray com meu amigo Phil Murphy, tem bastante coisa nova ali. Recentemente também trabalhei com duas bandas francesas. Com uma, que é de Marselha, gravei quatro faixas. E também com o Marc Durif, que trabalhava com o Malcolm McLaren. Fiz uma trilha experimental para um evento de Liverpool, o que foi maravilhoso. Mas sei que preciso fazer um disco. Talvez role agora que o Potts está comigo.
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