Mesmo com comentários negativos, diretor tenta não se 'prender nisso e foco no que amo fazer'
Felipe Grutter (com supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 20/05/2021, às 09h55
Em publicação no Twitter, James Gunn revelou como recebe ameaças diárias por matar personagens nos filmes, principalmente em Esquadrão Suicida 2, o qual estreia em agosto de 2021. A informação é do NME.
"Hoje de manhã no Instagram: "Esta é uma ameaça. Se você matar (nome do personagem), irei cometer um crime de ódio." Todo. Santo. Dia," escreveu o diretor de Guardiões da Galáxia (2014). "Muitos artistas ficam atolados nos comentários negativos e ficam insensíveis aos positivos. Tento não me prender a nenhum dos dois e manter o foco no que amo fazer."
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If you read the comments below this thread, they’re someone around the average of 75 or 50 positive to 1 negative - too many artists get bogged down in the negative ones & grow numb to the positive ones. I try not to get bogged down in either & stay focused on what I love to do. https://t.co/sD8DMzqwgM
— James Gunn (@JamesGunn) May 15, 2021
Em entrevista ao Den Of Geek, Gunn comentou como os fãs podem se incomodar com a morte de alguns personagens: "Primeiramente, precisei ignorar o potencial efeito negativo de assassinar um personagem. Isso realmente teve a ver com a estrutura da história, especialmente quando entramos na parte principal do filme com os personagens principais."
"A decisão de escolher quem iria morrer devia acontecer naturalmente. Contei-lhes a história e a escrevi de uma forma muito orgânica. Ser capaz de contar a história de um personagem morrendo, precisava ser conquistada e funcionar," finalizou.
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A história do rock já foi tema de diversos documentários e cinebiografias aclamadas, como Amy (2015) e Bohemian Rhapsody (2018). Além dos filmes baseados em fatos reais, diversas obras fictícias se inspiram em movimentos do gênero musical para fazer um retrato de uma geração ou um período específico.
Pensando nisso, selecionamos cinco filmes que exploram os movimentos do rock de forma descontraída - e com uma trilha sonora incrível. Confira:
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Com Ben Affleck, Matthew McConaughey e Milla Jovovich no elenco, Jovens, Loucos e Rebeldes acompanha as loucuras de um grupo de adolescentes sedentos por aventuras no último dia de aula do ensino médio.
Dirigido por Richard Linklater (Escola do Rock), o filme faz diversas referências à bandas e subgêneros do rock populares nos anos 1970, como Aerosmith, Pink Floyd, Kiss, Alice Cooper, Peter Frampton. (Foto: Reprodução via IMDb)
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Produzido por Gene Simmons, Detroit a Cidade do Rock também mergulha na cena do rock dos anos 1970, mas dá destaque ao grupo de hard rock Kiss. No filme, um grupo de adolescentes tenta de tudo para conseguir ir no show da banda. Claro, a trilha do longa conta com os hits "Shout It Out Loud" e "Detroit Rock City", além de sucessos do Black Sabbath e Van Halen. (Foto: Reprodução /Youtube)
CBGB: O Berço do Punk Rock é uma cinebiografia de Hilly Kristal, fundador da lendária casa de shows de Nova York, e um retrato do nascimento do punk rock. Versões fictícias dos Ramones, Patti Smith e The Dead Boys aparecem no filme, assim como o The Police e o Talking Heads.
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Sing Street retrata a chegada do new wave em Dublin durante a década de 1980. O estudante Robert planeja montar uma banda para conquistar uma modelo e, durante a execução do plano, se inspira no The Cure, A-ha, Duran Duran e muitos outros artistas.
Disponível na Netflix, Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta retrata a descoberta do movimento Riot Grrrl por uma adolescente nos tempos atuais. Movida pela causa feminista, a protagonista Vivian começa uma revolução na própria escola. A trilha sonora mistura músicas modernas, como "Kitana" da Princess Nokia, com clássicos do Bikini Kill.
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