Apesar do catálogo incrível, ao longo de uma década a empresa não teve bons resultados com as produções; veja algumas
Redação Publicado em 25/03/2020, às 17h08
Ao longo das décadas, a Disney lançou alguns filmes memoráveis, entre eles O Cão e a Raposa e A Pequena Sereia. Porém, embora a empresa tenha criado um catálogo invejável de produções, os anos 1980 não foram o ponto alto da Walt Disney Pictures.
Com base nas porcentagens de críticas positivas e negativas no Rotten Tomatoes, o Screen Rant separou alguns filmes bizarros exibidos entre 1980 e 1989. Veja abaixo:
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Baseado no musical Oliver Twist, de Charles Dickens, a animação acompanha a história de um gatinho sem lar que acaba se juntando a uma gangue de cães na cidade de Nova York. Tempos depois, Oliver é adotado por uma garota e os amigos têm dificuldades para se acostumar com a nova vida do gatinho.
A produção recebeu críticas mistas, pois, embora fosse colorida e divertida, a narrativa lutou muito para permanecer relevante. Além disso, os personagens não cativaram tanto o público quanto os outros já apresentados em filmes da Disney.
Desde os anos 1970, a Disney lançou vários filmes centrados neste personagem. Essa produção, porém, é a prova de que as aventuras doces e simples do cão não envelheceram bem. Muitos críticos pontuaram que, embora achem o filme fofo, a narrativa é muito chata.
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Baseado no romance de Alan Caillou, The Cheetahs, esse drama familiar de 1989 introduziu a famosa frase do O Rei Leão, "Hakuna Matata", no universo da Disney. Tirando isso, não deixou nenhum legado memorável.
Se você buscar alguns filmes do início da década, é possível encontrar esse terror sobrenatural sobre uma adolescente e a irmã mais nova que, depois de se mudarem para uma casa na cidade, são levadas a um mistério e encontram o fantasma de uma jovem que desapareceu.
Os efeitos especiais e a atuação de Mistério no Bosque / Olhos na Floresta foram criticados. Embora a aparição de Bette Davis tenha sido um destaque, a falta de reviravoltas no filme o deixou desinteressante.
Tempos depois a Disney ofereceu ao filme um novo final quando voltou aos cinemas para uma segunda exibição. A versão foi mais bem recebida pela crítica.
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A produção teve uma direção e atuações fortes, no entanto, não conseguiu alcançar o charme dos clássicos natalinos que vieram antes. Para a crítica e o público, o filme tinha um tom muito mais sombrio do que agradável.
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Para a crítica, A Última Cruzada do Fusca foi uma produção completamente cansativa. Os esteriótipos desconfortáveis dos personagens afastaram o público e a falta de um conteúdo autêntico para a história fez com que fosse um verdadeiro fracasso.
Os críticos consideraram o Último Vôo da Arca de Noé previsível e monótono. O filme tentou se destacar entre as crianças e os adultos e acabou chegando a uma zona que deixou os jovens entediados e o público mais velho revirando os olhos.
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Neste filme, o público odiou a baixa qualidade de produção, os efeitos especiais sem graça e a história pouco inspiradora. Condorman narra a história de um cartunista que se vê forçado a deixar a própria arte para trás e se tornar um super-herói.
Os figurinos e o cenário eram interessantes, mas a estética divertida não compensou a narrativa fraca.
Entre os filmes produzidos na época, O Diabo e Max Devlin tem a classificação mais baixa. A comédia de fantasia é completamente desprovida de mágica - marca registrada da Disney.
Embora o roteiro soe empolgante - um senhor que após conhecer o diabo recebe a oferta de retornar ao mundo caso consiga que três pessoas vendam as próprias almas para o anjo caído - a premissa do filme foi, no final das contas, sombria demais para a época que foi lançado.
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