O longa dirigido por Jaume Collet-Serra é uma aventura emocionante pela Floresta Amazônica
Vitória Campos (sob supervisão de Yolanda Reis) Publicado em 17/05/2021, às 19h15
Nova produção do Disney+ dirigida por Jaume Collet-Serra, Jungle Cruise (2021) é uma emocionante aventura pela Floresta Amazônica baseada em uma atração homônima do parque da Disney em Orlando, Estados Unidos.
Com The Rock (Jumanji: Bem-vindo à Selva) e Emily Blunt (Um Lugar Silencioso) como protagonistas, o longa teve a estreia adiada algumas vezes pela pandemia da Covid-19, mas, agora, está previsto para ser lançado no streaming e nos cinemas em julho de 2021.
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Confira tudo o que sabemos sobre Jungle Cruise - elenco, estreia e mais:
Jungle Cruise é uma aventura cheia de emoção pela Amazônia com a companhia do Capitão Frank Wolff (Dwayne Johnson) e da pesquisadora Dra. Lily Houghton (Emily Blunt). A inglesa Lily pede os serviços de Frank para guiá-la rio abaixo em seu barco, com o intuito de descobrir uma árvore milenar com propriedades curativas únicas, poderosa o suficiente para transformar a medicina.
Agora, juntos em jornada incrível, precisam enfrentar forças sobrenaturais e os perigos da selva. Contudo, conforme os segredos da árvore são descobertos, os riscos aumentam para Lily e Frank, e o destino da humanidade pode estar em apuros.
Além de ser estrelado por Dwayne Johnson (The Rock) e Emily Blunt (Um Lugar Silencioso), Jungle Cruise conta com um elenco de peso, como Edgar Ramírez (Wasp Network – Prisioneiros da Guerra Fria), Jack Whitehall (Bad Education), Jesse Plemons (Breaking Bad) e Paul Giamatti (Billions).
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Jaume Collet-Serra, conhecido por A Orfã (2009) e Sem Escalas (2014), é o diretor do longa. O roteiro é de Glenn Ficarra e John Requa. Os produtores são John Davis, John Fox, Dwayne Johnson, Hiram Garcia, Dany Garcia e Beau Flynn. Scott Sheldon e Doug Merrifield são os produtores executivos.
Jungle Cruise estreará em 29 de julho nos cinemas, e em 30 de julho no Disney+ pelo Premier Access.
The Rock realizou um anúncio contando mais sobre a nova produção. Confira:
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Wes Anderson possui um estilo próprio muito fácil de reconhecer, e quando assistimos a um filme dele, sabemos imediatamente que se trata de uma obra do cineasta. Nascido no Texas, EUA, Anderson completou 52 anos neste sábado, primeiro de maio.
O diretor estudou filosofia na faculdade, e lá conheceu o ator Owen Wilson, com quem realizou o primeiro curta-metragem, chamado Bottle Rocket (1994).
Anderson foi indicado três vezes à Melhor Roteiro Original no Oscar, por Os Excêntricos Tenenbaums (2001), Moonrise Kingdom (2012) e O Grande Hotel Budapeste (2014), este último também lhe rendeu a indicação de Melhor Diretor. Além disso, o cineasta concorreu por Melhor Animação com O Fantástico Sr. Raposo (2014).
Os filmes de Wes Anderson formam um universo próprio e possuem muitas semelhanças, mas essas são responsáveis por os diferenciarem de qualquer produção de outro diretor. As técnicas variam e podem ser percebidas no enquadramento, direção de arte, diálogos e até mesmo na escolha dos atores.
Confira cinco motivos para os filmes de Wes Anderson serem únicos:
A simetria é uma das características mais marcantes dos filmes de Wes Anderson, seja em planos com um único ator e um cenário simples, ou muitos personagens com uma paisagem recheada de detalhes.
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O diretor revelou o desejo de ser arquiteto se não fosse cineasta, e isso explica muito da estética dos filmes. Com uma parceria recorrente com o diretor de fotografia Robert Yeoman, Anderson tem o hábito de centralizar os personagens nos enquadramentos, e, para obter esse efeito, costuma usar a câmera parada e fixa e lentes mais abertas.
Wes Anderson costuma trabalhar com os mesmos atores, e os dirige de uma maneira bem original e peculiar, tornando-as, muitas vezes, as melhores atuações da carreira deles. As atuações são sempre bem excêntricas, e, mesmo que pareçam um pouco teatrais e irreais, dão um ar totalmente original e de personalidade às produções.
Bill Murray, protagonista de A Vida Marinha com Steve Zissou, participou de oito filmes, e Owen Wilson de sete. Jason Schwartzman, Adrien Brody e Willem Dafoe também são recorrentes nas produções de Anderson.
O cineasta mostrou como se preocupa com os enquadramentos. Pensando nisso, não poderia deixar de lado a direção de arte. As produções costumam ter uma paleta de cores saturadas ou pastéis, as quais acompanham todo o filme.
As cores são escolhidas pelo significado e servem para mudar a interpretação dos telespectadores. Por exemplo, em O Grande Hotel Budapeste, o passado é representado por cores como amarelo e verde, e o presente pelo rosa e azul.
O diretor sempre conta com colaborações de amigos na hora de escrever o roteiro. Os diálogos são peculiares e inusitados na maioria das vezes, mas funcionam perfeitamente para mostrar como os personagens são bem desenvolvidos e únicos dentro do universo do filme.
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Conflitos familiares, a incompreensão e crianças agindo como adultos são temas e situações recorrentes nas histórias de Anderson. Além disso, a narrativa é dividida em atos e lembra muito uma estrutura teatral.
Wes Anderson é um dos diretores que controlam várias partes da produção. Escreve o roteiro, participa da direção de arte e fotografia. Com isso, também possui uma técnica repetida nos filmes, a qual acrescenta muito na narrativa ao dar mais dinamicidade.
O cineasta costuma acompanhar os personagens andando com a câmera em um trilho, como um travelling ou tracking shot. Esse estilo de filmagem está presente em The Darjeeling Limited (2017), Moonrise Kingdom (2012) e mais.
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