Emilia Clarke não estava pronta para ‘fracasso catastrófico’ da estreia na Broadway

Emilia Clarke estreou na Broadway em 2013 com adaptação de Bonequinha de Luxo

Redação

Publicado em 24/06/2022, às 12h54
Atriz Emilia Clarke (Foto:  Alberto E. Rodriguez/Getty Images)
Atriz Emilia Clarke (Foto: Alberto E. Rodriguez/Getty Images)

Emilia Clarke relembrou a estreia na Broadway, na qual estrelou a adaptação de Bonequinha de Luxo em 2013, classificando a situação como um “fracasso catastrófico” para o qual ela não estava pronta. (via Variety)

Atriz já era conhecida pelo papel em Game of Thrones (2011) quando contracenou com Cory Michael Smith e George Wendt no teatro e teve uma performance que não arrancou muitos elogios da crítica. 

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O New York Times disse que Clarke atuou como “uma debutante menor de idade tentando muito, muito mesmo passar por uma adulta sofisticada,” enquanto a Variety escreveu que a performance “não fará o público da Broadway esquecer” a atuação icônica de Audrey Hepburn no filme. Outros críticos também afirmaram que Clarke foi a escolha errada para o papel.

“Foi um fracasso catastrófico,” disse à BBC. “Eu apenas não estava pronta para isso. Definitivamente não estava pronta. Eu era um bebê. Tão nova e inexperiente.” Agora, Clarke retorna aos palcos da Broadway para The Seagull, peça que estreou em 2020, mas foi interrompida por conta da pandemia de covid-19.

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“É 10 vezes mais assustador porque haverá pessoas querendo ir e dizer: ‘Bem, ela só pode atuar na frente das câmera, ela claramente não pode atuar no palco,’ o que obviamente é o maior medo,” explicou. Atriz também ressaltou como as comparações com a personagem em Game of Thrones podem atrapalhar as expectativas do público.

“Espero que eles venham e digam, ‘nós acabamos de ver a Mãe dos Dragões, oh, que frustrante, ela não está em um dragão, não foi para isso que eu paguei.’ Spoiler: não estou em um dragão em nenhum momento desta peça. Mas espero que o que eles entendam, como uma espécie de pequeno extra, que eles aproveitem essa peça que talvez não tivessem visto de outra forma.”