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Amy Lee revela como lutou para aceitar hit ‘Bring Me To Life’, do Evanescence

A canção lançada em 2003 é uma das mais conhecidas do grupo

Redação Publicado em 08/05/2020, às 18h57

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Amy Lee no clipe de "Bring Me To Life" (Foto: Reprodução)
Amy Lee no clipe de "Bring Me To Life" (Foto: Reprodução)

O Evanescence lançará o novo álbum, The Bitter Truth ao longo de 2020, representado o 5º disco banda. No entanto, em entrevista à Music Week, a vocalista Amy Lee resolveu falar sobre o passado, mais especificamente sobre a canção “Bring Me To Life”, do primeiro disco da banda, Fallen (2003).

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Com a canção, a banda foi considerada por muitos dentro do gênero rock cristão - e os integrantes deixaram evidente que não queriam ser considerados assim. A vocalista do grupo resolveu falar sobre a a luta para aceitar “Bring Me To Life”: “Lutei com isso. Sou legal com isso agora, mas foi uma das nossas grandes lutas iniciais - aquela coisa do rap. ”

Segundo a vocalista, ter o roqueiro cristão Paul McCoy como vocalista convidado no single de estreia da banda do Arkansas "foi uma batalha perdida de várias maneiras". O motivo, para ela, tem a ver com a “confusão” no quadro completo do Evanescence. Para Lee, a canção “Going Under” deveria ter estreado primeiro. 

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“Quando aconteceu, foi ótimo, foi maravilhoso e havia muito a se animar, mas no fundo da minha mente estava um pouco assustada. Sou muito grata pelo jeito que as coisas aconteceram porque lançamos 'Going Under' e  foi bem também, e o [terceiro single] 'My Immortal' se saiu bem".

Atualmente, o relacionamento de Lee com "Bring Me To Life" é mais positivo: “Nós colocamos um terreno suficiente entre nós e 'Bring Me To Life' para realmente mostrar uma imagem clara para as pessoas comuns do que ainda somos. Acredito no meu trabalho e temos tantas pessoas bonitas e maravilhosas de todas as idades, de todos os países do mundo, que amaram nossa música e foram tocadas por ela”, explicou a vocalista.

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