A defesa tinha esperança de usar o testemunho dele para provar que o cantor era viciado em drogas
Um juiz determinou que o dermatologista de Michael Jackson não irá testemunhar no julgamento do Dr. Conrad Murray, o médico acusado de homicídio culposo na morte do ícone pop. A defesa de Murray tinha esperanças de usar o testemunho do Dr. Arnold Klein para argumentar que Jackson era viciado em drogas e que foi, no fim, o responsável por ter tomado o poderoso anestésico que causou sua morte em junho de 2009.
Nos documentos da corte, os advogados de Murray sugeriram que Klein dava a Jackson injeções frequentes do analgésico Demerol sem “nenhum propósito médico válido” e que o cantor "ficou dependente física e psicologicamente” da droga.
Michael Pastor, juiz da Corte Superior de Los Angeles, determinou que esse testemunho não é relevante para o caso e também impediu as testemunhas do caso de deporem sobre o julgamento de Jackson de 2005, quando foi acusado de molestar crianças.